A origem natural do novo coronavírus vai ficando
cada vez mais difícil de se sustentar, na medida que vão aumentando os rumores
que sua origem mais provável seria uma modificação genética (ganho de função)
induzida num laboratório de Wuhan (China). Confirmando-se isto, restaria depois
saber se a epidemia foi provavelmente fruto de um acidente laboratorial,
ou se foi sabotagem de algum funcionário, isso na melhor situação,
porque nem é bom cogitar, no presente momento, aquilo que poderia ser o pior
cenário.
Existe uma conhecida entrevista da virologista norte
americana Judy Mikovits ao cineasta Mikki Willis no impactante
documentário “Plandemic” em que ela afirma categoricamente que
um vírus como o novo coronavírus, levaria ao menos 800 anos para sofrer uma
mutação como a atual, e que a sua origem na natureza estaria totalmente
descartada. Apareceu também agora a denúncia bombástica de Li-Meng Yan uma
virologista de Hong Kong, que afirma ter muitas evidências que o atual
coronavírus foi sim fruto de manipulação genética e que de forma alguma possui
origem natural. Ela está para divulgar um importante relatório nos próximos
dias com esses dados.
Se e quando ficar provado que a origem do vírus for mesmo de
laboratório, tudo mudará de figura. Ao contrário do que muitos possam
imaginar, a origem do vírus não é um detalhe que possa ser
facilmente ignorado. Lembremos que a China lucrou muito com essa
pandemia, enquanto que o mundo inteiro padecia, e, além disso, parece que eles
já estão com o desenvolvimento de sua vacina num estágio bem avançado e almejam
um grande mercado para ela. Densas nuvens de desconfianças pairarão sobre
Pequim ao se confirmar a origem não natural do vírus. E é justo que seja assim.
Fato é que toda essa crise precisa levar todo o mundo livre a
rever sua postura e trato com o atual regime comunista chinês. Lembremo-nos da
África do Sul que pelo racismo institucionalizado, sofreu severas sanções
internacionais, além de ser privada de participar de competições esportivas
como Copa do Mundo e Olimpíadas por anos. Se o mundo agiu duro assim com um
país que violava direitos humanos em um ponto, importante que fosse, porque
afrouxa para a China, que possui um histórico sistemático de violações dos
direitos humanos?
Entre
tantas violações comprovadas e algumas sérias denúncias que ainda estão sendo
investigadas mais a fundo, podemos citar: os relatos de abortos obrigatórios e
esterilizações em massa, política de filho único que apenas recentemente subiu
para dois, política de crédito social que pune o cidadão que não se comportar
24 hs de acordo com as regras do regime, denúncias de tráfico de órgãos (https://guiame.com.br/gospel/noticias/medico-testemunha-sobre-extracao-forcada-de-orgaos-na-china-algo-selvagem.html), perseguição religiosa,
e finalmente as mais recentes e embasadas denúncias de que uma minoria
mulçumana uighur tem sido confinada em campos de “reeducação”. (https://oglobo.globo.com/mundo/na-onu-paises-pedem-china-que-feche-campos-de-detencao-de-minoria-muculmana-23215268).
Como podemos manter uma relação normal, como se nada
estivesse acontecendo, com um regime desses? Isso não está correto. O pior de
tudo é que nas últimas duas décadas, a ambição de empresários ocidentais aliada
ao pragmatismo escancarado dos governos dos seus respectivos países atropelaram
qualquer preocupação com direitos humanos, para poder lucrar e lucrar muito com
a mão de obra barata chinesa. Há quem imaginasse que dinheiro e empresas na
China seriam suficientes para libertar os chineses da tirania, mas isso se
provou uma grande ilusão e só serviu para dar mais sobrevida ao domínio do
Partido Comunista Chinês sobre o seu sofrido povo.
Não aguardemos nossos governos tomarem quaisquer decisões, se
tem gente que virou vegetariano simplesmente porque se incomodou com os maus
tratos realizados nos abates de animais, espera-se reação muito mais firme
contra um regime que sistematicamente oprime seu povo por décadas, reflitamos
bem antes de comprar um produto chinês, não para prejudicar o povo da China,
mas para não contibuir com o Partido Comunista Chinês.
A atual crise precisa nos fazer refletir e redescobrir que
valores morais e a defesa dos direitos humanos devem sempre preceder os interesses
econômicos.
O mundo católico também aguarda uma postura igualmente firme
da Santa Sé, que está prestes a renovar um novo acordo com a China, o que
parece ser incompreensível, uma vez que a perseguição religiosa por lá tem
recrudescido, mesmo após a assinatura do acordo anterior.
Mudar é preciso! Rezemos para que o povo chinês seja livre do
comunismo e pela sua conversão.
Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!
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