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Mostrando postagens de 2015

Um Estado Policial?

O PT está no poder há quase 13 anos. Nesse período eles conseguiram aparelhar o Estado de tal maneira que é quase impossível apeá-los do poder. Manteve o Congresso Nacional no cabresto a base do mensalão e do petrolão. Aparelhou as Estatais e os fundos de pensão. Transformou o STF, a instância máxima da Justiça Brasileira num puxadinho do partido. O procurador geral da república se porta como um lacaio da legenda. Calou grande parte da mídia com ameaças veladas de corte de gordos patrocínios. Enfim, montou o maior esquema de corrupção da história desse país, talvez do mundo. Se não bastasse tudo isso, aumentou a dívida pública a níveis estratosféricos, quebrou a Petrobrás, adotou um modelo econômico "criativo" com base em maquiagens que está levando o país ao fundo do poço, enquanto que o resto do mundo cresce. A violência aumentou, a educação piorou, a saúde estagnou, a infraestrutura definhou! Andamos pra trás. Ainda assim continuam fortes. O PT enverga, mas não qu

Fora a Reforma Política do PT

O PT está agonizando. Sente que pouco tempo lhe resta. Por isso se apega a sua última tábua de salvação que é a Reforma Política, não uma Reforma qualquer, mas uma Reforma Política de matriz socialista. Sendo o Partido mais sujo que já existiu, o que mais roubou, mais extorquiu, mais se beneficiou de financiamentos empresariais, seja por dentro ou por fora, com que moral essa quadrilha que assaltou o poder vem defender o financiamento público de campanha? Quem garante que as empresas amigas do rei não continuarão doando por fora? Quem falou que por ser público, vai ser mais limpo, mais honesto? Vide os casos recentes como Petrobrás e BNDES. O que o PT quer na verdade não é moralizar coisa alguma. Eles querem o monopólio do poder, querem continuar garantindo a maior fatia do bolo, já que o financiamento público será proporcional a maior bancada, e o PT possui a maior bancada. Se opor a esse engodo é um dever de todo brasileiro. Não queremos uma reforma política a imagem e semelhança

O silêncio covarde do Ocidente

Não é novidade alguma a brutal perseguição que os cristãos têm sofrido há muito tempo em muitos países pelo mundo. Se no Ocidente outrora cristão ela se dá ainda de maneira incruenta, através de censura, boicote e desqualificação dos cristãos, nos países comunistas e de maioria muçulmana ela se dá de maneira encarniçada e cruenta. Muita pouca atenção tem se dado a esse fenômeno que não é recente. Já se sabe que o século XX, sozinho, produziu mais mártires que todos os outros séculos juntos. Vítimas, sobretudo dos totalitarismos ateus como o comunismo e mais recentemente dos seguidores fanáticos de Maomé. Jesus já havia nos prevenido que sofreríamos perseguição, a nossa religião é a da cruz. A grande novidade que se apresenta atualmente é a indiferença com que essas perseguições são tratadas em especial pelas sociedades e governos ocidentais de países de maioria cristã. A morte de cristãos não sensibiliza mais os detentores do poder. O sangue cristão que banha terras comunistas e maomet

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PROJECTOS DE RECONHECIMENTO LEGAL DAS UNIÕES ENTRE PESSOAS HOMOSSEXUAIS

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PROJECTOS DE RECONHECIMENTO LEGAL DAS UNIÕES ENTRE PESSOAS HOMOSSEXUAIS INTRODUÇÃO 1. Diversas questões relativas à homossexualidade foram recentemente tratadas várias vezes pelo Santo Padre João Paulo II e pelos competentes Dicastérios da Santa Sé.(1) Trata-se, com efeito, de um fenómeno moral e social preocupante, inclusive nos Países onde ainda não se tornou relevante sob o ponto de vista do ordenamento jurídico. A preocupação é, todavia, maior nos Países que já concederam ou se propõem conceder reconhecimento legal às uniões homossexuais, alargando-o, em certos casos, mesmo à habilitação para adoptar filhos. As presentes Considerações não contêm elementos doutrinais novos; entendem apenas recordar os pontos essenciais sobre o referido problema e fornecer algumas argumentações de carácter racional, que possam ajudar os Bispos a formular intervenções mais específicas, de acordo com as situações