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Mostrando postagens de junho, 2020

Coronavírus e as minhas considerações finais

Depois de mais de 100 dias de batalha, manifestando minhas impressões e opiniões pessoais a respeito da grave crise do coronavírus em dezenas de textos publicados no WhatsApp, Facebook e no meu blog pessoal ( https://blogdoperim.blogspot.com/?m=1 ), sinto que é hora de mudar a estratégia e me dedicar mais intensamente à oração e intercessão, abandonando ao menos por hora a arena do debate público e da manifestação da opinião.   Antes, porém, gostaria de deixar um pequeno resumo dos assuntos que abordei, além de algumas opiniões ainda inéditas: 1. Uma sociedade materialista e apóstata e um clero silencioso A atual reação diante da crise do corona, só pode ser realmente compreendida se levarmos em conta a atual situação de crise de Fé que permeia as sociedades outrora cristãs e católicas. A absolutização da vida terrena, em detrimento do sobrenatural e da preocupação com o destino eterno das almas estão na raiz das muitas ações exageradas e tirânicas tomadas pelo Estado e da reação passi

Manipulação covarde e prisão mental

Comecei a ler um desses boletins informativos de um município daqui do sul do Espírito Santo que começava mais ou menos assim: “o número de casos de covid vem aumentado muito em nosso município por causa da população que não tem respeitado o distanciamento social, etc e tal.” Há aqui uma grande falácia que talvez o cidadão confinado e aterrorizado há pelo menos 3 meses pela rede Globo e afins não consiga perceber tão facilmente. Um vírus possui a dinâmica de contaminar e só irá parar de fazê-lo quando o número de contaminados chegar entre 50 e 70 % da população local que os epidemiologistas chamam de imunidade de rebanho. Baseado nesse dado, é uma verdade matemática que os casos de contaminação são imparáveis pela natureza do próprio vírus e continuarão sempre a crescer independente de qualquer decreto draconiano que prefeitos e governadores venham aplicar. Vírus não respeitam decretos. Querer culpar o povo pela dinâmica natural de uma criatura microscópica é algo ilógico e desonesto,

Falsa prudência

Ouvi com muita atenção a recente entrevista do virologista e professor da USP, Paolo Zanotto à conhecida jornalista Leda Nagle. Está no Youtube ( https://www.youtube.com/watch?v=vqtypEV-x0s&t=874s ), e penso que devido ao conhecimento, coragem, clareza e franqueza do entrevistado, esta será uma das principais referências no futuro para compreendermos melhor o momento de obscuridade e confusão pelo qual estamos passando nessa pandemia. Entre tantas informações, Zanotto cita vários exemplos de sucesso da aplicação da hidroxicloroquina em associação com a azitromicina no combate na fase viral (precoce) do coronavírus. Citou os exemplos atuais de grande sucesso como o do médico e microbiologista francês Didier Raoult que desenvolveu um protocolo em Marselha que salvou centenas de vidas. ( https://brasilsemmedo.com/por-que-voce-nao-ouve-falar-de-didier-raoult/ ). Tem ainda os exemplos promissores do doutor Vladimir Zelenko de Nova York que defende ainda a inclusão do zinco em seu prot

A verdade vai prevalecer

Não sei vocês, mas eu não confio nenhum pouco nos números de mortos divulgados por alguns estados, principalmente os governados pela oposição ao governo federal. Estou no terreno da opinião e da dedução. Depois de ver vários casos na internet de parentes que negam peremptoriamente que seus entes queridos tenham morrido de Covid-19, mas essa  causa mortis  passou a constar nas certidões de óbitos dos seus, a luz de alerta se acendeu em mim. Se levarmos em consideração que a maior parte das pessoas não se manifesta por medo ou conformismo, pode ser que esses casos sejam muito mais comuns do que possamos imaginar, o que poderia gerar uma distorção no número real de mortos por Covid-19, o que implicaria na redução da sua letalidade e na forma como governos e populações teriam que lidar com essa doença. É verdade que existem decretos nebulosos como os emitidos pelo tiranete que governa o estado de São Paulo que nos faz desconfiar ainda mais desses números. Também desconfio de uma cobe

Deus age na história e ponto.

Se você é daqueles que acham que religião e política não se discutem pode parar na primeira linha, esse texto não é para você. Deus sempre interveio na história humana. Assim foi quando deu vitória a Israel contra os povos vizinhos, quando suscitou Ciro, um rei pagão, para libertar o povo eleito cativo na Babilônia, quando disse a Constantino que sob o signo da Cruz seria vencedor em suas batalhas, também na histórica batalha naval de Lepanto, quando deu vitória aos cristãos sobre os maometanos que possuíam uma esquadra maior, e ao suscitar Santa Joana D´arc para defender a França Católica. Esses são apenas alguns exemplos da ação poderosa de Deus na história humana. Deus ama a todos os homens, é onisciente (sabe de tudo, presente, passado e futuro e ainda sonda o coração humano), onipotente e livre, age quando bem entende, não se detém diante dos juízos humanos, que são parciais e limitados. Pessoalmente, eu considero as eleições de Trump e Bolsonaro uma ação da Providência Divina em