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Mostrando postagens de junho, 2021

A marca da Besta e o passaporte vacinal

  "Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte, e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome.” (Apocalipse 13, 16-17) À medida que o tempo passa vaí ficando cada vez mais verossímil a possibilidade de que o coronavírus, Sars-Cov-2, tenha tido mesmo origem artificial no laboratório de Wuhan, e a hipótese de origem natural, que já era pouco crível vai ganhando cada vez mais ares de fantasia e de pura desinformação. Ora, quem “criou” um vírus uma vez, em tese, poderia repetir a dose e fazer com que surgissem as condições para o aparecimento de não uma, mas de muitas outras pandemias ao longo do tempo, sendo que estas poderiam muito bem ser instrumentalizadas para o controle (entenda-se escravidão) da humanidade. A adoção de medidas restritivas draconianas e absurdas, num contexto como este, seria o golpe final que poderia levar ao colapso toda a es

Desculpas não bastam!

A notícia mais impactante da última semana foi o vazamento de mais de três mil páginas de e-mails de Anthony Fauci, o chefão da área de saúde nos Estados Unidos, que está há muitos anos no cargo, sobrevivendo a todas as alternâncias entre governos democratas e republicanos nesse período. Nesses e-mails foram encontradas conversas reveladoras que em nada diferem das opiniões comumente rotuladas como  fake news  pelas agências de checagem a serviço das Big Tech e dos grandes conglomerados midiáticos. Entre tantas coisas que apareceram e outras tantas que ainda virão à tona, convém destacar que Fauci recebeu e-mail sobre a possível eficácia da hidroxicloroquina, tem também e-mail com a sua opinião pessoal (no início de 2020) sobre a inutilidade de máscaras e principalmente e mais comprometedor: as menções a provável origem artificial (laboratorial) do vírus de Wuhan, e parece que ele não deu a devida atenção a este fato. Diante disso, algumas perguntas se impõem. Como foi possível que o u