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Mostrando postagens de novembro, 2020

Democracia sem povo: o sonho distópico (e talvez próximo) da elite mundial?

As inúmeras evidências de fraudes nas eleições americanas, com a possibilidade do envolvimento de centenas, talvez milhares de norte-americanos, deixaram o mundo inteiro de cabelo em pé. Além disso a postura, no mínimo estranha, da grande mídia e das Big Techs nas eleições de 2020, que fizeram de tudo para ocultar do grande público essas legítimas discussões,  só fizeram aumentar e muito a temperatura nas redes sociais  e na Internet de maneira geral. Fato é, que caso as fraudes nas eleições americanas realmente se confirmem ao longo do tempo e ficar provado que a maior democracia do mundo sucumbiu à manipulação, como pensar que isso não poderia chegar aos países menos estruturados? As eleições de 2016 nos Estados Unidos, e a de Bolsonaro em 2018 mostraram que quando a vontade popular não coincide com a vontade das elites, aquela tende a ser ignorada ou combatida incansavelmente em prol da última. Em 2016, por exemplo, todo o aparato da grande mídia se concentrou em detonar sem dó o ca

Ainda não acabou! Não desanimemos nem nos dispersemos.

A suprema corte americana deve confirmar no devido tempo o nome de Donald Trump como o presidente reeleito dos Estados Unidos. Todo esse movimento midiático de se proclamar antecipadamente e sem qualquer legitimidade Biden como o novo presidente eleito é apenas uma estratégia de intimidação que visa desmobilizar os eleitores de Trump e pressionar os votos dos ministros da corte suprema americana. É pouco provável que os ministro se deixem ludibriar por mais essa farsa midiática-democrata.  Essa tática é também um sinal de desespero. Eles sabem que foram pegos com a boca na botija. Há excesso de evidências, como filmagens, testemunhos, e desvios estatísticos que demonstram de forma inequívoca que os democratas quiseram levar a eleição na mão grande, uma vez que o plano inicial de afastar o eleitor de Trump através de falsas pesquisas, forte campanha midiática contrária e a instrumentalização abjeta da pandemia não deu certo. Em 2016 não tentaram algo assim tão arriscado porque tinham ce

Trump estadista

Guardem esse dia, 05/11/2020. Ele será lembrado por muitos anos, talvez séculos, como o dia em que o Presidente da democracia mais consolidada do mundo resolveu desafiar a crença tola e infantil de que um sufrágio universal tem valor divino, inquestionável e que deveria se aceitar sem pestanejar o seu resultado ainda que este viesse de fraudes monumentais clamorosas como as que os democratas cometeram nas eleições presidenciais de 2020. É claro que atitude de Trump frustrou os desejos do beautiful people da imprensa americana e mundial que esperava que Trump de maneira covarde e ridícula reconhece uma derrota que jamais existiu. Tem uma frase atribuída a Stalin que retrata bem o golpe vergonhoso que tentaram impor ao povo americano nessas eleições: “Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é que realmente importa.” Trump já havia alertado sobre os problemas do voto pelos correios, mas os democratas mesmo assim insistiram na ideia. A fraude não foi acidental, mas f

Encruzilhada

Os próximos dias serão bastante decisivos em relação aos rumos que nosso Brasil e a sociedade ocidental escolherá para si nos próximos anos, talvez décadas. A começar pela importantíssima eleição americana que se dará amanhã, terça-feira, em que o povo americano escolherá entre um presidente (Trump) que defende a vida humana desde o ventre materno, as liberdades individuais, com ênfase para a religiosa, e a soberania da sua nação,  e o outro, o abortista  e falso católico, Joe Biden, que é mais um fantoche da Nova Ordem Mundial (Macron, Alberto Fernández e Conte, são os outros) que deseja perverter e destruir as bases cristãs do Ocidente. Também será decisivo para analisarmos como se dará a repressão na Europa àqueles que resolveram desafiar a atual tirania sanitária que se impôs em todo o mundo sob os auspícios da China, OMS e globalistas que instrumentalizaram uma doença para destruir a atual ordem e colocar uma outra, anticristã e anti-humana, em seu lugar. Aqui no Brasil temos algu