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Mostrando postagens de setembro, 2016

Obrigado Eduardo Cunha.

Acabei de ver agora a defesa do deputado afastado Eduardo Cunha. Na minha modesta opinião, no pouco tempo que lhe foi concedido fez uma defesa brilhante em que pôde pincelar as principais razões pelas quais ele estava sofrendo o processo de cassação do seu mandato de deputado federal. Não me lembro de ter visto nesses quarenta e dois anos incompletos de vida, uma pessoa tão perseguida e massacrada pela mídia e pelo Procurador Geral da República. Mesmo quando a pauta dominante era a do Petrolão e o impeachment da presidenta era o assunto da hora, sempre aparecia uma nota sobre Eduardo Cunha para “roubar” o noticiário do dia, sobretudo na Globo. A verdade sobre Eduardo Cunha é que ele era um homem preparado para estar onde estava. Quem pôde acompanhar seu desempenho a frente da Câmara dos Deputados, se não estivesse com a visão e mente embotadas, poderia perceber até com certa facilidade, a sua inteligência, capacidade e tenacidade na condução dos trabalhos. Ele conseguia reunir n

Impeachment fatiado, mais uma vergonha made in Brazil.

O que era pra ser um dia para lavar a alma do brasileiro se tornou um dia de amargura e frustração. Quando no meu trabalho eu ouvi da boca de clientes e colegas que o julgamento do impeachment havia sido desmembrado/fatiado, custei a acreditar. Como seria possível uma coisa dessas? Como acreditar que “eles” pudessem ir tão longe? Eles foram. Olavo de Carvalho tem razão. Nossas universidades, nossas redações, e os poderes da república estão impregnados do esquerdismo mais abjeto, nada escapa, até mesmo a Igreja Católica sofreu e sofre até hoje com essa infiltração comunista. É improvável que pessoas da estatura intelectual de Renan Calheiros e Lewandowisk não consigam interpretar um texto simples da língua portuguesa que até mesmo um aluno do ensino médio conseguiria sem dificuldades.  O parágrafo único do artigo 52 da Constituição Federal é límpido, claríssimo. O problema é muito mais grave, é de ordem moral, não intelectual. O que esses dois senhores fizeram foi gravíssimo. Um