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Mostrando postagens de 2024

Brasileiros, despertem! Ao combate!

“Levantemos nossa pátria de seu abatimento e lutemos por nosso povo e nossa religião”. (1 Mac 3,43)  Vivemos, muito provavelmente, o momento mais escuro e difícil da nossa jovem história como nação. Talvez nunca, o medo e o desânimo tenham abalado tanto o brasileiro como agora, pelo menos aquele brasileiro que tem acompanhado mais de perto os acontecimentos mais recentes de nossa pátria. Eles olham para os altos postos do país e não se sentem representados, mas confusos e tristes. Aqueles que deveriam zelar pelas leis do país, dão os piores exemplos, como o relaxamento da pena de criminosos e a prisão de inocentes. O direito dos brasileiros tem sido sistematicamente espezinhado, e dizem ainda que é por causa da defesa de uma tal democracia. Essa palavrinha mágica, democracia,  tem nomeado muitos regimes diferentes, até mesmo a República Popular da Coreia do Norte se autointitula democrática e segundo Lula, em fala de 2005, a Venezuela de Chavez tinha excesso de democracia. Debaixo do g

A hipertrofia da obediência em tempos de inversão

(Atenção: o intuito do presente artigo não é o de desvalorizar a obediência, que é uma virtude, e nem mesmo de longe, é algum tipo de convite a uma desobediência, mas seu objetivo é tão somente o de chamar a atenção para um fenômeno curioso que ocorre em nosso tempo, que merece ser sublinhado) Já pararam para pensar que em nossos tempos, em que a revolução alcançou o seu auge, solapando as bases religiosas e morais da sociedade, construindo  um mundo sem lugar para Deus e seus valores,  e  consequentemente sem sentido, não é estranho que se fale e exija tanto obediência  como agora? Não é  um paradoxo que numa sociedade e cultura completamente rebeldes, se valorize tanto a obediência? Como entender semelhante fenômeno? Será que a obediência tão exaltada atualmente, seria aquela mesma virtude cristã outrora conhecida e praticada, e tão necessária para um ordenado viver e a busca do bem comum e das almas? Infelizmente, a obediência que muitas vezes é valorizada em nosso tempo parece esta

Católicos, não esmoreçam, ainda que as traições se multipliquem!

Nosso Senhor nos avisou que os escândalos seriam inevitáveis, mas também alertou sobre as graves consequências que pesariam sobre àqueles que os causariam.  Por isso, a atitude que devemos ter em relação aos escândalos não deve ser nem conformista, nem desesperadora. Eles virão, e devemos vigiar e contar com a graça de Deus, para que nós mesmos não sejamos os seus causadores. Falemos um pouco sobre as traições  de Pedro e Judas. É preciso clarear uma importante diferença entre os pecados destes apóstolos, que infelizmente em nosso tempo tem sido desprezada, ou pelo menos minimizada. Ambos os apóstolos, assim como nós, eram homens frágeis, limitados, e marcados pelas consequências do pecado original. Ambos, cada um ao seu modo, traíram a Jesus, mas o que os difere nessas traições? Pedro amava o Senhor, embora fosse fraco, realmente amava Jesus. Por três vezes negou o Senhor porque confiou mais em suas forças do que em Deus, e por isso caiu. Deus permitiu sua queda fosse registrada nas S