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Mostrando postagens de março, 2021

Morreu John Magufuli, presidente da Tanzânia, um dos últimos bastiões do mundo livre

No último dia 17 de março morreu o presidente da Tanzânia, John Magufuli, que ficou mundialmente conhecido por divulgar a farsa dos testes de covid que davam positivo até para sangue de cabra e suco de cenoura em seu país. Nunca esquecerei o vídeo em que ele com voz chorosa, lamentava o porquê de estarem fazendo essa covardia com o seu povo. Ali naquele momento a luz de alerta se acendeu de uma vez por todas e começou a ficar mais nítido para o resto do mundo que por trás de um vírus real e letal poderia também se esconder uma grande e terrível manipulação, cujo um dos principais objetivos, talvez fosse a reformulação completa da humanidade e a sua total submissão pelo terror. Não demorou para que uma poderosa rede de desinformação mundial se apressasse em desqualificar Magufuli, dando-lhe a pecha de “negacionista” da “pandemia”. A leitura que eu fiz à época foi completamente diferente, Magufuli na verdade era apenas um chefe de Estado que não se rendeu a narrativa única dos globalista

Em defesa do Santo Padre

É preciso que se diga algo muito sério em relação aos editores de alguns sites católicos tradicionalistas (penso em um especificamente): eles falharam reiteradamente ao permitir a publicação de alguns tipos de comentários extremamente ofensivos a pessoa do Santo Padre. Não é possível que continuem a permitir esse contínuo envenenamento contra o Vigário de Cristo, em páginas de internet onde possuem total controle sobre o que é ou não publicado. É preciso fazer esse grave alerta. Muitos podem estar pecando e pecando gravemente por estar faltando com o devido respeito ao Sumo Pontífice, autoridade máxima da Igreja, àquele a quem o próprio Senhor confiou as Chaves. Muitos católicos podem estar flertando com o cisma, ao tratar o Papa de maneira tão vil e desrespeitosa. Respeitar e amar o Sumo Pontífice, não significa de forma alguma, endossar certa bajulação acrítica que parece ter se espalhado pela Igreja, infelizmente. Muitos dos que hoje se arvoram em ser os maiores defensores do papado

Uma doença reveladora – não desperdicemos a oportunidade

A maneira uniforme e simultânea com que foram adotadas as medidas mais absurdas, draconianas e desproporcionais em todo o mundo foi um evento totalmente revelador que não pode de forma alguma ser desperdiçado pela nossa geração. O que estaria por trás de todas essas medidas que nada possuíam de científicas, mas que foram totalmente sequestradas por uma agenda ideológica e política? Porque podemos afirmar sem medo de errar que tais medidas nunca tiveram nada de científicas? Ora, porque a verdadeira ciência envolve testes, prudência, verificação, aferição, controle e observação. Tudo o que faltou na adoção de lockdowns e mandatos de máscaras em todo o mundo. Sem qualquer garantia de benefícios, e sem possibilidade de se aferir estes mesmos benefícios, o mundo amanheceu numa tirania global, escravizado, onde a única coisa que se sabia de antemão é que as liberdades, empregos e riquezas seriam destruídas em nome do que se sabe lá o quê. A mídia foi posta a soldo dessa agenda demolidora, e

Não era só até “achatar a curva” ou fomos feitos de idiotas?

Este é um texto opinativo. A maneira como muitos dos nossos governantes e a mídia conduziram e têm conduzido a atual crise do corona despertou no homem comum uma repulsa e desconfiança raramente vistas anteriormente. É como que se este instintivamente percebesse que algo sempre esteve fora do lugar e que a receita utilizada desde o início para a atual crise nunca tivesse sido o melhor caminho a se escolher. A maneira desproporcional, tempestiva e arrogante com que nos impuseram as piores restrições sem qualquer respaldo científico, baseada tão somente no “ouvi falar” atabalhoado de modelos matemáticos furados, de experiências de países comunistas (sem qualquer transparência), além de pareceres contraditórios de organizações internacionais como a OMS cuja credibilidade é altamente questionável para se dizer o mínimo, não foram suficientes para tranquilizar e convencer a população que sente que pagou um preço muito alto sem que o seu sacrifício tivesse feito qualquer diferença no combate