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Uma doença reveladora – não desperdicemos a oportunidade

A maneira uniforme e simultânea com que foram adotadas as medidas mais absurdas, draconianas e desproporcionais em todo o mundo foi um evento totalmente revelador que não pode de forma alguma ser desperdiçado pela nossa geração. O que estaria por trás de todas essas medidas que nada possuíam de científicas, mas que foram totalmente sequestradas por uma agenda ideológica e política?

Porque podemos afirmar sem medo de errar que tais medidas nunca tiveram nada de científicas? Ora, porque a verdadeira ciência envolve testes, prudência, verificação, aferição, controle e observação. Tudo o que faltou na adoção de lockdowns e mandatos de máscaras em todo o mundo. Sem qualquer garantia de benefícios, e sem possibilidade de se aferir estes mesmos benefícios, o mundo amanheceu numa tirania global, escravizado, onde a única coisa que se sabia de antemão é que as liberdades, empregos e riquezas seriam destruídas em nome do que se sabe lá o quê. A mídia foi posta a soldo dessa agenda demolidora, e como um novo sacerdócio foi encaminhando povos e governos para o abismo com a repetição exaustiva de que isso era o melhor a ser feito.

Um modelo matemático absurdo foi proposto pelo estudioso inglês Neil Ferguson, que de tão furado, dá até para a gente ficar desconfiado, um exemplo de combate à doença feito sem qualquer transparência por uma terrível ditadura comunista (China) que foi replicado imediatamente por um governo totalmente incompetente na Itália (que parece ter sido escolhido a dedo para isso), a anuência, incompetência e omissão da OMS e o silêncio dos governantes mundo a fora foram decisivos para que essa loucura fosse posta em prática da noite para o dia em todo o planeta. Tudo isso regado a imagens apocalípticas exaustivamente manipuladas pela mídia de necrotério.

A ação ou inação dos governos em todas as suas esferas, executivo, legislativo, judiciário e ministério público, acompanhadas pela ensandecida cobertura midiática e pelo apoio incisivo e imediato das grandes fortunas e empreendedores devem nos levar a refletir se não estamos diante de um verdadeiro conluio contra a vida humana. Será que não estamos sendo vítimas da imposição de uma agenda cujo principal objetivo seria a redução populacional e a escravização do homem com a desculpa de se proteger o meio ambiente, numa atitude muito mais religiosa de novos pagãos, que  são os adoradores da “Mãe Terra”, do que propriamente científica?

Quando digo que existe um conluio, não quero afirmar que todos os agentes sejam conscientes desse estratagema. Na verdade, a grande maioria, nem sabe para onde está ventando, são inocentes, ou idiotas úteis que tiveram o seu caminho pavimentado e facilitado até os mais altos cargos justamente por terem pensamentos coincidentes com a nova religião global ecológica, imanente e ecumênica. Não precisam ser mandados, agem com gosto, e servem ao novo ídolo politicamente correto pela mais pura afinidade. Defendem as pautas do identitarismo mais radical, dizem combater um racismo estrutural imaginário, defendem a ideologia de gênero, a normalização da sodomia, alguns chegam até mesmo a minimizar o crime de pedofilia, defendem o aborto e um maior controle do Estado sobre o povo. São os peões perfeitos para a implantação da Nova Ordem Mundial anticristã, e fazem isso achando que suas pautas são naturais. Na verdade, quem assim pensa e age, o faz de acordo com o “espírito deste mundo”, e por isso mesmo tem seus caminhos facilitados para atingir as mais altas posições. Quem se opõe a essa agenda demoníaca tem o seu caminho dificultado pela oligarquia das sombras que controla ou tenta controlar muitos governos mundo afora. O fato é que a crise do corona encontrou um mundo, onde suas lideranças estavam quase todas embebidas pela agenda politicamente correta e ecológica, só assim podemos entender como foi fácil se impor um modelo de combate irracional e não-científico sem encontrar maiores resistências. A cama já estava preparada, os postos já estavam ocupados. Homens insensíveis com uma visão tacanha e materialista estavam nos lugares certos para oprimir o povo sem culpa ou remorso e impor a “nova normalidade”, protótipo de uma distopia anticristã inimaginável.

Os homens simples, bons e trabalhadores foram apanhados de surpresa. Foram traídos exatamente por aqueles que deveriam protegê-los. Nossos líderes preferiram agradar aos grandes do mundo do que ao seu próprio povo.

Essa doença está aí. Não se prendem pessoas para se combater vírus. Não se obriga pessoas saudáveis a usar focinheiras nas ruas, sem qualquer embasamento, isso é humilhante e irracional. Não se prende trabalhador por querer trazer o sustento para sua casa, nem se bate e nem se multa estas pessoas. Não se proíbem pessoas de comprar em supermercados. Não se obrigam pessoas a se vacinar de forma experimental. Não se aterroriza as nossas crianças com práticas desproporcionais e irracionais. Não se negligencia o tratamento precoce. Não!! Tudo isso está muito errado. Devemos resistir a esse mal. Nossa liberdade e nossa dignidade foram jogadas no chão. Precisamos reagir, lidar com essa doença como homens e não como covardes ou fantoches. 

Isso vai passar, mas não sem antes revelar a grande maldade que há no mundo. Precisamos tirar uma grande lição de tudo isso. Não podemos desperdiçar tamanho aprendizado.

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