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Mostrando postagens de janeiro, 2018

2018, uma encruzilhada para o Brasil

2018 está começando sob os auspícios da “Lava-Jato” que levará Lula ao julgamento em 2ª instância no TRF-4 no próximo dia 24/01. É muito emblemático que um ex-presidente da república esteja tão perto de ser trancafiado por conta de seus crimes, na verdade por uma ínfima parte deles. É fato que não temos motivos para nos orgulhar dos últimos ocupantes do Planalto. Tivemos Collor, uma figura esquisita elevada a categoria de presidente pela Rede Globo e que sofreu impeachment. Dilma uma ex-guerrilheira totalmente inepta que conseguiu se eleger não uma, mas duas vezes (pasmem vocês!), sendo a última de maneira bem suspeita. Também sofreu impeachment. FHC, um legítimo "esquerda caviar" pertencente à elite globalista que nos últimos tempos virou um apologista da maconha e defensor de Lula. E Temer. Temer foi vice de Dilma nos dois mandatos e isso já diz muito sobre sua pessoa. Esses presidentes nos governaram no período pós-1984 que os historiadores chamam de redemocratiza

A Venezuela pede socorro

A Venezuela era para ser o país mais rico da América Latina. Suas reservas petrolíferas são imensas e seriam capazes de alavancar a economia de qualquer nação, bastando que fossem administradas com o mínimo de responsabilidade. Mas para a tristeza do povo venezuelano, um dos seus militares, o senhor Hugo Chávez, após enganar quase todos com uma campanha política light , se elegeu presidente em 1998. Revelando-se um comunista de carteirinha, implantou sem demora o socialismo do século XXI. Após sua morte em 2013, o pesadelo venezuelano em vez de terminar, piorou ainda mais, porque o seu sucessor Nicolás Maduro se mostrou ainda mais cruel e insensível. A fome, a miséria, a inflação, o desemprego, o tráfico, a prostituição, e a falta de medicamentos assolam toda a Venezuela. A situação é catastrófica e demanda o quanto antes uma intervenção internacional. ONU, OEA e países como Brasil e Argentina, pouco ou nada fazem. A população venezuelana desarmada e carente de liderança padece. Ne

Profissão das verdades imutáveis em relação ao matrimônio sacramental

Profissão das verdades imutáveis em relação ao matrimónio sacramental Depois da publicação da Exortação Apostólica “Amoris laetitia” (2016), vários bispos emanaram, a nível local, regional e nacional, normas aplicativas acerca da disciplina sacramental daqueles fiéis, ditos “divorciados recasados”, que, vivendo ainda ligados ao cônjuge ao qual estão unidos por um vínculo matrimonial válido, iniciaram no entanto uma convivência  more uxorio  estável com uma pessoa que não é o seu cônjuge legítimo. As normas mencionadas contemplam, entre outras coisas, que, em casos individuais, as pessoas ditas “divorciadas recasadas” possam receber o sacramento da Penitência e a Sagrada Comunhão, mesmo continuando a viver habitual e intencionalmente  more uxorio  com uma pessoa que não é o seu cônjuge legítimo. Tais normas pastorais receberam a aprovação de várias autoridades hierárquicas. Algumas destas normas receberam, até, a aprovação da suprema autoridade da Igreja. A difusão de tai

As ideologias e a destruição das disposições naturais dos meninos que esvazia a construção de sua virilidade. (por Cristiane Lasmar)

Por  CRISTIANE LASMAR Neste artigo vou falar sobre os meninos. Mais precisamente, sobre o modo como as suas disposições naturais vêm sendo depreciadas pela cultura feminista que domina a cena educacional contemporânea. As meninas são educadas para a auto vitimização e a desfeminilização, e crescem com a falsa percepção de que os homens são inimigos potenciais. Os meninos, por sua vez, são levados a acreditar que aquilo que neles é mais espontâneo e específico, ou seja, a sua masculinidade, é nociva ao mundo e, principalmente, às mulheres. As mensagens feministas dirigidas aos meninos devem ser entendidas como parte de um projeto político e ideológico mais amplo,  cujos fundamentos, objetivos e métodos já foram dissecados por autoras como Christina Hoff Sommers, no livro “The War Against Boys” (2000) e Suzanne Venker, em “War on Men” (2013). Embora descrevendo o fenômeno a partir dos dados relativos à sociedade americana, essas análises descortinaram as bases do programa de at