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Mostrando postagens de maio, 2012

PT: Partido ou Religião?

(Sequencia do brilhante artigo escrito pelo grande defensor da vida  Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz - extraído do site:  http://www.providaanapolis.org.br ) Quando um cidadão encontra o Partido dos Trabalhadores, encontra um tesouro. Vale a pena vender tudo para comprar o campo onde o tesouro está enterrado. O PT não é o melhor dos partidos políticos. É o único partido verdadeiro. Os outros são simulacros de partido. A alegria de ter encontrado a verdade, faz com que o cidadão, para filiar-se ao PT, renuncie a tudo. Uma vez filiado, ele não terá mais direito de escolher seus candidatos. Seu dever será “votar nos candidatos indicados” pelo Partido. (Estatuto do Partido dos Trabalhadores, aprovado em 05/10/2007, art. 14, inciso VI). Se for candidato a um mandato parlamentar, deverá reconhecer expressamente que o mandato não é seu, mas que “pertence ao partido” (art. 69, inciso I). A obediência ao Partido é sagrada. Está acima de tudo: de suas opiniões pessoais, de suas convicçõe

Posso votar no PT? (uma questão moral)

(Brilhante artigo escrito pelo grande defensor da vida  Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz - extraído do site:  http://www.providaanapolis.org.br ) 1. Existe algum partido da Igreja Católica? A Igreja, justamente por ser católica, isto é, universal, não pode estar confinada a um partido político. Ela “não se confunde de modo algum com a comunidade política” [1]  e admite que os cidadãos tenham “opiniões legítimas, mas discordantes entre si, sobre a organização da realidade temporal” [2] . 2. Então os fiéis católicos podem-se filiar a qualquer partido? Não. Há partidos que abusam da pluralidade de opinião para defender atentados contra a lei moral, como o aborto e o casamento de pessoas do mesmo sexo. “Faz parte da missão da Igreja emitir juízo moral também sobre as realidades que dizem respeito à ordem política, quando o exijam os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas” [3] . 3. O Partido dos Trabalhadores (PT) defende algum atentado contra a lei moral?

A MORTE do direito à vida (por: Dra. Lenise Garcia)

(texto de autoria da Dra. Lenise Garcia extraído do Blog Carmadélio) Poucos perceberam a gravidade da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ao autorizar o aborto de crianças com anencefalia, com o argumento de que “o feto sem potencialidade de vida não pode ser tutelado pelo tipo penal que protege a vida”. O ministro Marco Aurélio Mello, relator do processo, fez também a colocação de que o anencéfalo seria “natimorto”, contradizendo-se logo a seguir ao afirmar que tem“possibilidade quase nula de sobreviver por mais de 24 horas”.  A ninguém ele explicou como pode um natimorto sobreviver. Entre os que se deram conta da gravidade da situação está o ministro Peluso, que disse em seu voto que   “este é o mais importante julgamento da história desta Corte. O que nela na verdade se tenta definir é o alcance constitucional do conceito de vida e sua tutela normativa ”.  “A vida não é um conceito artificial criado (…) pela ciência jurídica. A vida, assim como a morte, são fenômenos pré