A atual
crise do coronavírus, não obstante os milhares de mortos e o grande sofrimento
que trouxe ao mundo vai também se transformando numa das maiores fraudes da
história humana. Seja pela manipulação estatística, seja pela desinformação
sistematizada, ou pela maneira brutal, irracional e desumana como tem sido
tratada pelas diversas autoridades que a tem usado como pretexto para
escravizar a população e destruir a atual ordem vigente promovendo
artificialmente o surgimento dos escombros desta uma nova ordem antinatural,
anticristã, tecnocrática e ecologista.
Nunca se viu como agora e em tão grande escala, tanta
mentira, desinformação, e manipulação de uma só vez. Qualquer mente com um
mínimo de capacidade cognitiva, e que não tenha sido suficientemente obliviesada
por ideologias nefastas como o comunismo por exemplo, é capaz de perceber que
algo está errado e fora de lugar. O fato é que uns percebem mais, outros menos
e só uns poucos que não tem medo da patrulha ideológica do politicamente
correto tem coragem de se manifestar.
Se eu fosse abordar todas as pontas soltas dessa
crise, desde a proibição de autópsias, falsificação de estatísticas de óbitos,
desvio de dinheiro, abuso de poder por parte das autoridades, controle
comportamental e a origem suspeita do vírus, não precisaria de uma artigo, mas
de um livro. Mas eu me deterei sobre um ponto que considero o mais evidente e
que poderia produzir mais facilmente provas para se punir os criminosos que
brincaram e ainda estão brincando com vidas humanas: a demonização irracional
da hidroxicloroquina e consequente abandono pela maior parte da classe médica
do seu uso no tratamento precoce.
Hoje tive a oportunidade de ver parte de uma
entrevista legendada do Dr. Harvey Risch (https://youtu.be/jd6tVeFjsUo), um
renomado virologista americano. Os dados nela apresentados pelo entrevistador e
confirmados por Dr. Harvey, são claros e estarrecedores, vamos a eles:
1. Existem até agora 53 estudos científicos que
defendem o uso da hidroxicloroquina como um meio eficiente para o combate ao
coronavírus.
2. Existem 14 estudos que falam mal do medicamento ou
dizem que a sua ação é neutra.
3. Desses 14 estudos, 10 são feitos com pessoas já
hospitalizadas, onde o efeito de qualquer antiviral já é pouco efetivo. (Os
antivirais devem ser usados logo no início dos sintomas, daí a defesa do
tratamento precoce para os que estão com coronavírus)
4. Dos quatro estudos negativos restantes, dois são
de um mesmo pesquisador de Minnesota, que utilizou amostras de pessoas sem
comorbidades (segundo o entrevistado), onde o uso do medicamento pouco ou nada
interfere no quadro do paciente. Esses pacientes com boa saúde, a princípio
teriam condições de vencer sozinhos o vírus e num percentual reduzido seriam
internados ou teriam complicações. O pulo do gato é a ação da hidroxicloroquina
no tratamento precoce nos pacientes com comorbidades como diabetes, pressão
alta, etc.
5. Os outros dois estudos são o estudo
fraudulento e porco do Lancet (desmentido posteriormente por três de seus
quatro autores) e o outro é um estudo brasileiro que que desconheço.
Dr. Risch é um cientista e ele sabe que quando mídia
e governos pinçam dados dos fracos estudos que falam mal da hidroxicloroquina e
omitem os dados dos estudos positivos não estão defendendo a ciência, como um
ex-ministro da Saúde daqui do Brasil gostava de alardear, mas estão
simplesmente desinformando e manipulando a população.
Bom dizer que ainda que não existissem tantos estudos
que defendessem o uso precoce da hidroxicloroquina e da cloroquina associados
com outros medicamentos, a clínica médica deveria ser o fiel da balança em
situações de crise e de emergência. Os médicos no campo de batalha dizem
que estes medicamentos estão dando ótimos resultados no tratamento precoce.
Nessa última semana, o presidente Bolsonaro recebeu 100 médicos de todos os
estados da Federação que representam outros quase 10.000 médicos que estão
tendo muito sucesso no tratamento precoce em todo o país.
Estes homens que honraram o seu juramento de salvar
vidas, sabiam que não deveriam esperar testes definitivos para usar uma
medicação para combater uma nova doença, se o risco de se usar o medicamento
fosse menor do que o de não usá-lo. Em vez de deixar o povo morrer à
míngua, usaram da boa ciência, da observação em campo, da compaixão e
foram à luta com coragem ímpar. Furaram o bloqueio midiático e
politiqueiro que diz se preocupar com as vidas mas que na prática é insano e
delinquente.
Voltando ao vídeo: a lenda de que esse remédio usado
em larga escala há quase 70 anos e por mais de 10 bilhões de pessoas é muito
perigoso também é desmentida pelo especialista. Pode existir algum risco, para
um determinado público muito específico, mas ninguém defende automedicação,
faça-se o acompanhamento médico e meça-se os riscos, mas nada em absoluto
justificaria o terror que se inculcou na cabeça de muitos de que a cloroquina
seria mortal como veneno de rato.
O fato é que está mais que provado que a verdadeira
ciência amparada na evidência da clínica médica e nos estudos sérios indicam
que a cloroquina e a hidroxicloroquina associadas a outros fármacos são um meio
eficaz no tratamento precoce do Covid-19.
É preciso que se faça uma investigação séria e
profunda, diria mesmo policial para se descobrir os reais motivos pelos quais
se demonizaram um remédio seguro, barato e que há tempos sabe-se que apresenta
bons resultados contra a SARS.
Não me surpreenderia nem um pouco se em
meio a essa investigação que inevitavelmente virá, descobrissem que a
cloroquina foi perseguida não por causar mal os pacientes, mas por ser boa e
eficaz, e justamente por isso poderia frustrar planos inconfessáveis de
poderosos. O tempo dirá.
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