O CDC
americano (Controle de Prevenção de Doença) publicou recentemente um relatório
em que afirma que apenas 6% das mortes tidas como sendo por Covid-19, foram
causadas exclusivamente por Covid-19. Sendo que em média, 2,6 doenças,
incluindo Covid-19, causaram as mais de 150.000 mortes até agora em território
americano. (https://terrabrasilnoticias.com/2020/09/cdc-aponta-que-apenas-6-dos-mortos-com-covid-19-nos-estados-unidos-morreram-exclusivamente-pela-doenca/).
Esse dado é muito mais importante do que possa
aparecer num primeiro momento. Imagine uma pessoa com câncer terminal que se
contaminou com Covid-19 na UTI de um hospital americano. Se esta pessoa vier a
óbito, simplesmente porque ela positivou para um teste de Covid-19 ela deveria
ser incluída como morta POR Covid-19? Como as autópsias não estão
realizadas nos mortos com Covid-19 em praticamente todo o mundo, não se pode
identificar com certeza o que levou a falência de determinado órgão, e nesses
casos ainda que o Covid-19, não tenha sido a real causa da morte, por conta de
um protocolo absurdo, imposto de cima pra baixo, o coronavírus irá constar como
causa ou uma das causas da morte do paciente. Estão fabricando números. Nunca
se fez nada parecido com isso para qualquer outra doença até hoje.
Não precisa ser nenhum gênio para perceber que
estamos sendo manipulados. São dois os casos mais emblemáticos dessa
manipulação grotesca que tem acontecido no número de mortos por Covid-19 aqui
no Brasil. O primeiro deles foi a reação sincera e corajosa do jornalista
Rodrigo Bocardi, apresentador do Bom dia São Paulo, que ao vivo denunciou um
caso de um homem atropelado no Rio de Janeiro, negativado, segundo o
jornalista, em dois testes de Covid, e que foi incluído como morto por Covid. (https://www.google.com/amp/s/revistaforum.com.br/midia/rodrigo-bocardi-questiona-veracidade-dos-mortos-por-coronavirus-e-e-endossado-pro-eduardo-bolsonaro/amp/).
Se a situação é tão dantesca a ponto de fazerem isso
até para casos absurdos como este, o que não fariam então diante de famílias
humildes, que tiveram seus entes queridos em situações terminais de diabetes,
câncer, AVC, etc. e que tivessem adquirido Covid-19 nos últimos dias de vida,
após anos de luta contra outras doenças e já com o organismo todo comprometido?
O outro caso inacreditável ocorreu no município de
Paulistana, interior do Piauí, onde fizeram um teste de Covid-19 num homem que
sofreu um gravíssimo acidente de moto, onde ele teve traumatismo craniano e
veio a falecer por causa disso. O teste do homem deu positivo e incluíram
também o Covid-19 como causa da morte. A repercussão foi tão grande que dois
dias depois eles consertaram essa presepada, mas já era tarde. (http://www.teresinadiario.com/noticia/29853/em-paulistana-pi-homem-morre-de-acidente-de-moto-mas-a-prefeitura-diz-que-foi-de-covid.html)
Vocês estão entendendo o que está acontecendo? Eles
estão exagerando na cara dura o número de mortos por Covid-19 e tudo isso tem a
ver com a dispensa da autópsia e também com o fato absurdo de se usar um
simples teste positivo para uma doença como fator crucial para se determinar
uma causa mortis . Isso tá errado. Muito errado.
Há quem afirme que tudo isso é corrupção, que entra
muita grana quando há mortos por Covid-19, etc. É bem provável, mas isso não é,
nem nunca foi o objetivo principal, isso seria no máximo um meio para se
cooptar lacaios intermediários para um objetivo muito mais sinistro e
aterrador: o controle e a escravidão da humanidade, que já estão sendo
preparados pelas medidas draconianas tomadas em todo o mundo e que culminará
possivelmente na obrigatoriedade das vacinas.
Se os números de óbitos por Covid-19 não fossem suficientes
grandes seria muito mais difícil botar o terror na população e fazê-la aceitar
uma vacina obrigatória. Aí se fez necessário essa manipulação grotesca que todo
mundo sabe que está acontecendo, onde em qualquer cidadezinha do interior, se
fala a boca miúda que algo não está certo.
O que fazer então? Londres e Berlim estão indo às
ruas por liberdade. Penso que poderíamos seguir o mesmo caminho.
Não se trata de negar a doença mas de lhe dar a sua
real dimensão.
Não queremos ser escravos do Estado e nem
animais para nos obrigarem a nos vacinar, ainda mais com vacinas muito novas,
pouco testadas e onde até algumas delas são derivadas de células de bebês
abortados, o que não é ético.
Precisamos urgentemente resistir à
tirania que está a nos oprimir. Amanhã pode ser tarde demais. Lutemos pela
nossa liberdade e a de nossos filhos. É essa a maior batalha que tem sido
travada nesse ano e que transcende em muito a luta contra um vírus.
Obs: o título de "Fraudemia"
não tem o intuito de negar insensivelmente a realidade evidente de uma
epidemia que ceifou milhares de vidas, mas sim de chamar a atenção pela
manipulação perversa a que todos nós estamos sendo submetidos.
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