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Celibato opcional na Igreja latina, uma traição a Cristo

O demônio e demais inimigos da Santa Igreja sempre investiram contra o celibato sacerdotal, porque sabem que este é um dom inestimável para a missão da Igreja que é a salvação das almas.

Bento XVI e o Cardeal Sarah em recente livro, "Das profundezas dos nossos corações" escrito a quatro mãos fazem uma defesa exemplar e fundamentada do celibato sacerdotal. 

Nesse escrito, o celibato é apresentado não apenas como uma disciplina da Igreja que poderia ser alterada a qualquer momento, mas como algo ontológico, da essência do próprio sacerdócio católico.

Também afirmam no brilhante livro que no início da Igreja mesmo os homens casados que tinham sido ordenados padres, ao receberem o Sacramento da Ordem, se comprometiam a se manter castos até a morte, não tendo mais relações sexuais com suas esposas, o que é conhecido como "casamento josefino".

A desculpa de se liberar o fim do celibato obrigatório apenas para uma região, no caso a Amazônica, não impedirá que futuras demandas sejam contempladas em demais regiões ou dioceses num futuro muito próximo. Onde passa um boi, passa uma boiada.

Atacar o celibato sacerdotal é uma traição a Cristo e a sua Igreja.

Rezemos para que essa iniciativa não se confirme.

Só com muita Fé e Esperança conseguiremos suportar esse calvário atual pelo qual passa a Santa Igreja.

Ainda dá tempo de rezar para que Francisco não confirme o que foi mandado para os bispos em segredo, daquilo que  seria um trecho vazado da exortação pós sinodal, segundo o confiabilíssimo Roberto De Mattei.

Peçamos uma intervenção Divina.

Que Deus e Nossa Senhora olhem pela Igreja e por nós.

Luciano Perim Almeida

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