O absurdo e segregacionista “green pass” avançou
em muitas partes do mundo, gerando dezenas de vídeos de trabalhadores das mais
diversas áreas que registraram depoimentos de despedida ou mesmo os últimos
momentos em seus empregos antes de serem demitidos, simplesmente por não se
sujeitarem a serem cobaias das poderosas e influentes indústrias farmacêuticas.
Tudo muito triste, insano e pesado. Se já estão mandando embora profissionais
exemplares de 15, 20 anos para casa, quanto tempo levarão ainda para começar a
proibir pessoas sem o passaporte sanitário de entrar em supermercados e
condená-las a indigência?
A
coisa é tão maluca e má que estamos falando até o momento de vacinas
experimentais que não impedem a contaminação dos inoculados, e nem mesmo que
estes continuem a transmitir o vírus, logo nunca se tratou de real preocupação
com a saúde das pessoas, mas de controle, política, e ideologia.
No
entanto, o quadro atual é altamente desfavorável ao cidadão brasileiro, uma vez
que as nossas autoridades que deveriam nos proteger, se voltaram completamente
contra nós, aderindo completamente à tirania sanitarista. Vejam por exemplo os
terríveis e repetidos exemplos do STF, governadores e prefeitos que se tornaram
os principais agentes da ditadura sanitária em nossa pátria. Soma-se a isso a
grave inação e omissão do Ministério Público em proteger o povo dos abusos
desses tiranetes de plantão, isso quando não estão por aí a caçar os
profissionais médicos que ousaram cumprir o seu dever e juramento tratando
precocemente e com excelentes resultados os acometidos pela peste chinesa.
A
propaganda terrorista midiática de uma imprensa serviçal dos interesses da Big
Pharma, o sumiço aparentemente covarde das Forças Armadas e o silêncio de parte
da hierarquia católica diante de uma tirania sanitarista que avança cada vez
mais sobre nós ajudou a completar o desolador quadro de total abandono da
população. Estamos numa terceira guerra mundial. Uma guerra assimétrica de uma oligarquia
poderosa e influente contra nós, o povo, e quem deveria nos defender não o está
fazendo, infelizmente.
Diante
desse relato o que cabe a nós fazer? Bem, a primeira coisa é manter a Fé e a
esperança. Deus não nos abandonou. Apesar de quase todos nos terem abandonado,
Deus permanece conosco, e como sabemos desde o tempo da catequese, Deus só
permite um mal se puder tirar um bem maior. Devemos rezar, rezar como nunca,
sobretudo terços, rosários, pedindo a Deus para por logo um fim nessa loucura e
maldade que assolaram o mundo.
E
o que mais? Precisamos resistir! Resistir ao mal, resistir à loucura, resistir à
confusão, resistir à mentira. Aonde você estiver, com pequenos gestos, resista!
Não se entregue, não jogue seu cérebro no lixo. Questione ordens ridículas e
absurdas que só servem para te humilhar sem qualquer contrapartida real.
Manifeste-se publicamente. Olhe o exemplo dos europeus que por semanas seguidas
ocuparam as ruas contra a ditadura sanitária, especificamente contra o
passaporte vacinal.
Mais
o quê? Talvez seja preciso dar um passo além, e para tentar exemplificar bem
como se daria isso, citarei um padre argentino muito sábio, chamado Julio
Menvielle, nascido no início do século XX, autor de um excelente livro
chamado “Concepção Católica da Política”, publicado recentemente pelo Centro
Anchieta. Na seção em que ele trata sobre a “Resistência ao Poder Abusivo”, ele
diz:
“A
lei natural dá direito ao homem de buscar o bem da própria conservação, da
família e da sociedade. Ora, se esses bens são concedidos pelo direito natural
e há casos em que um regime ou governante se opõe sistematicamente a eles, o
próprio direito natural concede ao homem a faculdade, e mesmo lhe impõe a
obrigação, de defender eficazmente esses direitos contra os atropelos do regime
e do tirano.”
“Nem
se queira sustentar, invocando a paciência cristã, que quadra melhor com os
preceitos evangélicos tolerar as injúrias do tirano e esperar resignadamente
que Deus ponha remédio quando for do seu agrado.” (Faço aqui um adendo para
deixar mais claro o pensamento do Padre Júlio: a confiança e o abandono em
Deus não excluem a reação quando necessária, mas antes a corrobora, quem confia
não fica estagnado, mas avança quando preciso!)
“Porque
se é certo que poderia chegar a ocasião de que tal modo se entronizasse um
regime tirânico, como vimos recentemente na Rússia e no México, que de nenhum
modo possam se libertar os cidadãos, e em tal caso nada melhor do que tolerar
as injúrias e dirigir o coração a Deus, pondo n’Ele toda a esperança; mas
enquanto não se verificar esta condição irremediável, enquanto possam impedir
os cidadãos que ela se realize, ...., devem todos que amam seu próprio bem, o
dos seus e o da sua pátria, se reunir como novos Macabeus e se decidir ao
combate dizendo: “Se todos nós fizermos como fizeram nossos irmãos, e não
lutarmos para defender nossas vidas e nossa lei contra as nações, em breve
acabarão conosco”. (1Mc 2, 40-41).”
(Trechos do livro “Concepção Católica da Política”, Pe. Júlio Meinville, Ed.
Centro Anchieta, p. 104/105, Vitória/ES)
Meus
amigos que me leem, eu vos digo: Deus sempre fará a parte dele, mas o Senhor
age por causas segundas, foi assim quando levantou Santa Joana D’arc, Dom João
de Áustria, Dom Afonso Henriques, Carlos Magno e muitos outros ao longo do
tempo. Que cada um de nós faça a sua parte nessa terrível guerra que já se
abateu sobre nós, e como diria Santo Inácio de Loyola num lema que está
resumido na bandeira do meu estado do Espírito Santo: “Trabalha como se tudo
dependesse de ti e confia como se tudo dependesse de Deus”.
Que
cada cidadão cumpra seu dever, sem covardia, sem recuo. Cada magistrado,
soldado, ou general, cada agente público, cada médico e enfermeiro, enfim cada
um de nós, mas sobretudo o Presidente Jair Bolsonaro que nessa quadra histórica
tem a missão de nos liderar contra os nossos inimigos internos e externos. Que
não nos furtemos ao nosso grave dever.
Que
a Virgem Mãe Aparecida nos defenda e nos conduza à vitória contra todos os
inimigos da Cruz de Cristo e do gênero humano.
Deus
Vult!
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