Senhor Presidente,
Eu me dirijo ao
senhor, não na qualidade de especialista, mas apenas como um simples cidadão
brasileiro, católico, pai de família, trabalhador e pagador de impostos, que
possui capacidade racional, vontade e liberdade, atributos estes inerentes a
minha condição humana, que me foram conferidos pelo Deus Uno e Trino que a
todos nós criou e nos salvou em Jesus Cristo.
Estamos vivendo
atualmente, senhor presidente, uma situação completamente inusitada,
considerando que estamos sendo governados pelo senhor que foi eleito por causa
de uma agenda cristã-conservadora.
Um conservador como
o próprio nome já diz, é alguém que quer conservar algo, e acredita que existem
coisas que não mudam ao longo do tempo, mas se conservam. Os valores morais, os
mandamentos, as grandes verdades conhecidas e apreendidas em relação a Deus e
ao homem, seja pela razão natural, ou pela Revelação, tudo isso são exemplos de
coisas que se perpetuam ao longo do tempo, não possuem prazo de validade. Um
governo dito conservador, precisa ter uma caraterística prudencial, de
desconfiança mesmo, em relação a qualquer novidade que pudesse impactar de
maneira radical a vida e o dia a dia dos seus governados.
Entendo
perfeitamente às pressões a que o senhor está sujeito, o bombardeio
ininterrupto da mídia esquerdista, os apelos desesperados e muitas vezes sem
embasamento da própria população, o risco político de desaprovação. Tudo isso
são pressões quase sobre-humanas que pesam noite e dia na cabeça de um
governante. Ainda assim, este não pode se deixar dominar por elas. Precisa se
recolher, afastar-se do tumulto e dos maus conselheiros, e pedir sabedoria a
Deus para fazer o certo, o melhor para o povo e para si. Não é fácil, porque
fazer o certo, nem sempre implica em agradar, e nos faz perder apoio,
aprovação, ou mesmo coloca a nossa cabeça a prêmio. Mas é preciso fazê-lo, para
evitarmos o risco de perdermos a nossa alma: “que adianta ao homem ganhar o
mundo inteiro, e perder a sua alma? (São Mateus 8, 36.)”, nos disse Jesus. No
fim das contas, um governante existe para guiar o povo, ainda que este não
queira ser guiado, e não para ser guiado por este, o que seria uma inversão da
ordem natural das coisas.
Depois desta
introdução, venho agora entrar na questão principal que me fez escrever esta
carta aberta ao senhor. Como brasileiro, estou preocupadíssimo com os rumos que
a nossa sociedade está tomando nos últimos tempos. Desde o início da “pandemia”
já era possível distinguir um componente maléfico, maligno no ar. Quem estava
ou está com seu discernimento em dia, percebeu que o vírus chinês, ou melhor o
vírus comunista, veio com um potencial destruidor, não só para a saúde humana,
mas para todo o tecido social, trazendo, ou melhor dizendo, potencializando de
maneira avassaladora a divisão da sociedade, tornando real o sonho dos
marxistas de luta de classes. A divisão foi plantada em nosso meio, e o vírus
comunista foi o catalisador.
Depois disso, a
divisão foi se acentuando em relação ao uso dos remédios reposicionados com
potencial para deter a replicação viral, como a hidroxicloroquina associada à
azitromicina, e também a ivermectina. Entramos num “Fla-Flu” absurdo, onde em
vez de todos festejarem a possibilidade de cura com tais medicamentos, alguns
passaram a demoniza-los, e do dia para a noite estes se tornaram
perigosíssimos, sendo que já estavam há décadas em nosso meio e sempre foram
tidos como muito seguros. Para aumentar a estranheza, no meio de uma crise
sanitária mundial, passou a se exigir testes rigorosíssimos para a eficácia
desses medicamentos que nunca foram exigidos para parte considerável dos
remédios que estão atualmente disponíveis em farmácias. Suprimiu-se na prática
o direito dos médicos de prescrevem de maneira “off-label” estes
remédios baratinhos.
Bem, não precisa
ser nenhum gênio da lógica para chegar à conclusão que qualquer medicamento
baratinho que logo de início demonstrasse eficácia contra a covid, acabaria
completamente com as possibilidades da “Big Pharma” de transformar o mundo
inteiro no seu laboratório privado, e os homens de todas as idades e condições
em seus hamsters prediletos. Ninguém daria o seu bracinho para uma vacina
EXPERIMENTAL, cujos contratos com as farmacêuticas preveem até isenção de
responsabilidade no caso de efeitos colaterais adversos, se existisse
disponível a opção de um tratamento alternativo barato, eficaz e de baixo
risco. Fato.
Sob esse prisma,
considero no mínimo estranha a escolha de Marcelo Queiroga para a pasta da
saúde, principalmente pelo seu conhecido histórico de ceticismo em relação ao
tratamento precoce e sua entusiasmada adesão à vacinação EXPERIMENTAL em massa.
Isso não combina muito com a agenda conservadora que o elegeu, senhor
Presidente, nem mesmo com seus posicionamentos públicos anteriores a respeito
do enfrentamento a doença.
Há quem especule
que Queiroga seja um nome do “centrão” e que o senhor teria cedido esta
importante pasta num momento dramático da vida nacional em nome da
governabilidade. Pessoalmente, quero acreditar que tal coisa não seja
verdadeira, fato é, que Queiroga é o ministro dos sonhos dos globalistas e da
“Big Pharma”. Não bate de frente, não enfrenta, é o que eles chamam de ministro
“técnico” e nessa grave hora precisaríamos de um leão como era o ex-ministro da
educação, Abraão Weintraub, que teve que sair correndo do Brasil por manifestar
uma opinião pessoal numa reunião fechada e sigilosa de ministros de estado.
O quadro que se
apresenta é gravíssimo. O passaporte vacinal, ou passaporte sanitário que já
foi aprovado no senado a toque de caixa e sem a devida discussão, pode vir a
introduzir oficialmente a segregação da população brasileira baseado em
critérios cientificistas e ideológicos. Essa medida aburda ainda está para ser
apreciada pela câmara dos deputados, mas nesse ínterim, governadores, escolas,
universidades e empresários estão enfiando goela abaixo a exigência de vacinas
EXPERIMENTAIS à população brasileira sem que sejam impedidos, combatidos,
freados ou mesmo confrontados nesses abusos. Penso que seria a hora
do Ministro da Saúde tomar as dores da população coagida e em cadeia nacional
de televisão se pronunciar contra essa injustiça que está acontecendo neste
exato momento diante dos olhos de todo mundo.
Diante de tudo o
que expus, peço o senhor que examine com carinho todas a
informações/proposições que eu, um cidadão brasileiro preocupado com sua pátria
e os rumos que ela irá trilhar, apresento para seu conhecimento e análise:
•Todas as vacinas
são EXPERIMENTAIS, ou seja, estão ainda em estudo e em fase de testes, os
brasileiros estão participando de um experimento, sendo, na prática, cobaias da
grande indústria farmacêutica que usarão desses dados para aprimorar suas
lucrativas vacinas, e para que também possam lucrar ainda com estes e demais
produtos que porventura lançarem no futuro. O caráter EXPERIMENTAL das vacinas
precisa ser realçado e não omitido, cartazes, panfletos, inserções na rádio e
TV precisam realçar essa característica;
•Tais vacinas podem
apresentar efeitos colaterais de curto, médio e longo prazo, e quem tomar essas
vacinas deveria assinar um termo de consentimento, assentindo em participar de
um experimento, sabendo que as próprias empresas farmacêuticas se eximem de
quaisquer responsabilidade ou indenizações por danos aos vacinados, mediante
contratos assinados com os governos, isso precisa ser dito em alto e bom som
para que qualquer brasileiro tenha ciência de onde está pisando;
•Nenhum brasileiro,
sob qualquer condição pode ser coagido, constrangido, ou obrigado a injetar em
seu corpo um produto, novo, sem provas robustas de eficácia e segurança, e
principalmente, mas não unicamente, pelo seu caráter EXPERIMENTAL;
•A maior parte
dessas vacinas na sua fase de produção ou testagem são de origem antiética
porque utilizaram tecidos de bebês que foram abortados intencionalmente, o que
é algo gravíssimo. A responsabilidade moral de um Presidente da República ao
disponibilizar tais produtos antiéticos para a sua população não pode ser
jogada para debaixo do tapete, deve ser bem pesada e pensada. Esse critério foi
ao menos pesado pelo senhor ao fechar os contratos de vacinas? Houve algum
esforço por parte do Ministério da Saúde em procurar vacinas que não fossem
contaminadas pelo aborto? Isso está muito longe de ser algo banal,
irrelevante.
•Sugiro que
ministério da saúde faça um grupo de estudo para pesquisar sobre a possibilidade
de um temível escape imunológico causado pela aplicação inédita de vacinas
EXPERIMENTAIS em plena epidemia, coisa esta que já foi levantada até por
cientistas de renome internacional como o Nobel de medicina Luc Montaganier;
•Sugiro que se faça
um levantamento de dados para saber quantos brasileiros vacinados foram
reinfectados, internados ou mortos.
•Também seria
oportuno que o Ministério da Saúde fizesse pesquisa de campo independente, com
vacinados dos mais diversos fabricantes, verificando se as vacinas geraram
anticorpos em quantidade satisfatória, além disso que esses dados pudessem ser
disponibilizados em tempo hábil para que os cidadãos tivessem critérios claros
e transparentes para ajudar na sua avaliação e ulterior escolha caso realmente
quisessem se vacinar. Em posse de características, como a origem ética ou não
de cada vacina, sua segurança e eficácia, o cidadão poderia fazer uma escolha
madura, sem condicionamentos prévios.
•Sugiro que se faça
um grupo de estudo para se verificar os efeitos magnéticos das vacinas
amplamente divulgados na internet;
•Existe algum
estudo que aborde a relação entre vacinação e aumento do número de casos de
covid? Ou mesmo que a vacina possa estar agindo de maneira contrária ao
desejado, abaixando em vez de aumentar a imunidade da população?
•Em campanhas para
terceira dose da vacina já começam a aparecer informações aqui e ali, de que
poderia se fazer um verdadeiro coquetel de vacinas, não importando se as
primeiras doses utilizadas foram de marcas diferentes da terceira utilizada. Há
estudos sérios que corroboram essa estranha informação? E finalmente:
•Divulgação dos
possíveis riscos de abortos e infertilidade que poderão decorrer de uma
vacinação realizada em pessoas em idade fértil;
Um dos maiores
erros que podemos cometer, senhor presidente, é desconsiderar as motivações e
as decisões morais em tudo o que está envolvido em relação ao controle dessa
doença. Hoje os maiores defensores de mandatos de máscaras e vacinação
obrigatória no mundo são os mesmos que defendem a liberação de aborto, e até
mesmo experimentação com fetos humanos abortados, vide a administração
Biden/Harris. Como é possível que nos exijam que confiemos cegamente em pessoas
e instituições como por exemplo, a OMS, que há décadas se empenha contra a vida
do nascituro, apoiando a liberação do aborto em todo o mundo?
Não veja em minha
carta nenhum tipo de perseguição pessoal ao senhor Queiroga, apenas exponho o
que vejo e percebo, e calar nessa hora poderia ser uma omissão irresponsável da
minha parte, mas não questiono de maneira alguma a vossa prerrogativa exclusiva
de escolher ministros, esta carta é apenas uma opinião, um alerta de um
cidadão, seu eleitor.
Finalizo dizendo
que rezo a Deus para que o ilumine e o encoraje por que sei que a sua missão é
muito árdua e difícil. Que Deus te abençoe Presidente e a todo o povo
brasileiro.
Luciano Perim
Almeida
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