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Do curral ao novo normal

15 de agosto de 2020, milhares de pessoas se “espremem” num parque aquático, ao som de uma animada música eletrônica, crianças, famílias inteiras. Local: Wuhan, China, epicentro inicial da epidemia de coronavírus.

01 de junho de 2020, centenas de pessoas se divertem sem qualquer preocupação nos bares, iates e praias curtindo as delícias do verão europeu, sem máscaras ou qualquer distanciamento social. Local: Genebra, Suíça, sede da OMS.

Se é verdade que o mundo está vivendo um momento muito difícil, onde uma nova variação do vírus corona tem disseminado morte e dor, não podemos deixar de denunciar que por trás da doença há um enorme componente manipulador que tem levado uma opressão inédita pela sua extensão e capilaridade aos recantos mais afastados do planeta. Sendo assim, como entender as reações das populações locais de Wuhan e Genebra, que são significativas por serem berços de dois atores de peso envolvidos na questão do Coronavírus: China e OMS?

Se ainda não se sabe da existência de uma vacina eficaz no mercado, o que explica que chineses e suíços tenham retornado a sua vida normal, sem o pavor que ainda nos paralisa? Ou eles já alcançaram a chamada imunização de rebanho que é quando o vírus tem muito mais dificuldade para circular porque um percentual considerável da população já foi infectado, ou simplesmente eles assumiram o risco de contaminação por não considerarem o coronavírus algo tão perigoso que os fizesse abrir mão voluntariamente de sua rotina. Acredito que a primeira opção se aplica ao caso chinês e uma mescla das duas ao caso suíço.

A maneira como estamos lidando com essa doença no Brasil não está sendo, no meu entender, a mais racional. É verdade que não foi por nossa culpa ou escolha, mas algo que nos foi imposto goela abaixo no maior surto de autoritarismo da história do nosso país. Fecharam igrejas, escolas, comércios, prenderam pessoas em praças e praias, imobilizaram alguns com violência, e ainda humilharam a nossa razão e dignidade ao nos forçarem a usar as focinheiras até mesmo nas ruas.

Todo este aparato autoritário parece ter um objetivo próximo de nos condicionar para aceitarmos a vacina “salvadora” sem pestanejar, para que só depois de tomá-la sejamos autorizados pelo “estado-babá” a retornar a nossa vida normal. Nesse contexto, imaginem o quanto seria frustrante para qualquer um que tenha elaborado um plano com tal malignidade, se a população não fizesse sua parte servil do trato e de repente fizesse como o povo suíço e chinês e descobrisse que poderia voltar ao normal mesmo sem a vacina? Esse é um risco que provavelmente os poderosos desse mundo não irão querer correr. O terror contínuo e a desinformação atualmente disseminados pela mídia não parecem ser espontâneo e natural, mas parte da estratégia para salvaguardar o retorno de um grande investimento que poderia estar ameaçado. Investigar é preciso.

Se a vacinação compulsória é o objetivo próximo que injetará trilhões nessa joint venture globalista-comunista-tecnocrárica, o objetivo final da elite mundial é remodelar a humanidade. Em outras palavras, implantar uma nova normalidade, onde as relações naturais e o decálogo poderiam ser substituídos pelos preceitos de uma nova religião universal, naturalista, relativista, panteísta, e ecologista. Notem como desde o início essa pandemia foi instrumentalizada pelos veneradores de Gaia, ou se preferirem de Pachamama, para ser mais atual. Esses neo-pagãos pregam sem cessar o lema do “menos é mais”, e a desaceleração do consumo e da produção. Eles na verdade, veem o ser humano como uma praga, que não podendo ser extirpada da Terra, que ao menos seja controlada. Por isso, os bilhões investidos na disseminação de métodos contraceptivos, no aborto, na destruição da família e na ideologia de gênero. A peste chinesa seja ela fruto ou não de um acidente laboratorial foi rapidamente sequestrada pela agenda ecológica.

É por isso que quanto mais a gente ficar congelado, engessado, estagnado em nossa submissão, melhor para eles. Eles não querem que voltemos à vida de antes.

O novo normal não será vendido como algo ruim, muito pelo contrário, será propagandeado como algo necessário, uma verdadeira evolução da espécie. Quem não quiser se enquadrar será tido como um pária, um retrógrado.

Nossos filhos desde cedo aprenderão nas escolas integrais do estado, os novos valores “humanistas” e ecologistas e tamanha será a lavagem cerebral que pouco ou quase nada seus pais poderão fazer para reverter essa tragédia.

Parte desse processo será abolição total do papel moeda, para que as transações comerciais sejam totalmente controladas. Também haverá um rígido controle para evitar aglomerações, tudo com a desculpa sanitarista de que é para o nosso bem, nossa saúde e proteção, mas a verdade por trás disso é acabar com a associação de pessoas que poderia ser um fator de risco à hegemonia ditatorial, sanitarista e tecnocrática que deseja se impor. Além de também ferir de morte a natureza humana, uma vez que o homem é um ser sociável. “Não é bom que o homem esteja só”, tal frase está no livro de Gênesis e revela o plano de Deus para o homem que é viver com seus irmãos.

O isolamento forçado imposto durante a “pandemia” não teve absolutamente nada de científico, mas foi um excelente teste para verificar o quanto a população é subserviente diante das ordens mais tirânicas e absurdas. Infelizmente, reprovamos feio no teste, o sinal de fraqueza foi emitido, e eles perceberam, mas ainda há tempo de reagirmos.

Nada do que estamos vivendo atualmente seria possível sem a cooperação consciente ou não da população. Se é verdade que há uma minoria cooptada pelo sistema podre, como por exemplo, médicos que falsificam laudos nos hospitais, colocando morte de covid até para atropelamentos, e prefeitos, governadores, secretários de saúde municipais e estaduais, que viram nessa crise uma oportunidade levar vantagem financeira ou política, há milhares de pessoas boas que simplesmente abriram mão de pensar e fecharam os olhos para a realidade que os cercava. Quando deixamos de lado a nossa racionalidade, nossa percepção da realidade, nossos valores, e até mesmo a nossa Fé simplesmente por medo de se opor ao que nos diz o establishment, estamos fazendo exatamente o jogo do inimigo que quer que nos rendamos sem lutar.

Deus tem um plano maravilhoso para o nosso país. Deus ama todos os povos da Terra, mas esta Terra de Santa Cruz se iniciou como uma Santa Missa em 26 de abril de 1.500, e é fato que nem todos tiveram esse imenso privilégio! A Ordem de Cristo aqui fincou sua bandeira e também a Cruz dos cristãos. Pertencemos ao Senhor Jesus, e só cumpriremos nossa real e altíssima vocação como povo e pátria se vivermos e defendermos os valores cristãos e também espalharmos o Evangelho de Cristo pelo mundo inteiro, como nos ordena Cristo e a Igreja. O demônio sabe do nosso potencial, por isso quer que desistamos antes mesmo de lutar. Não é tempo de esmorecer. Resistamos a toda forma de tirania. Sejamos firmes. Mantenhamos a Fé. O mundo espera a nossa ajuda nesse tempo difícil que se aproxima.

Deus vult!

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