Se você quer conhecer verdadeiramente um homem, não se atenha apenas ao que ele diz de si mesmo, mas observe atentamente o que esse homem combate.
Donald Trump luta com todas as suas forças, capacidades e inteligência contra um dos maiores flagelos de nosso tempo, senão o maior: o aborto. Nenhum crime pode ser mais nefando do que matar uma vida inocente e indefesa.
No entanto, desde 1973 numa decisão fraudulenta da Suprema Corte americana,chamada de "Roe vs Wade" o aborto se tornou liberado em todo território americano. Trump depois de eleito já nomeou juízes pró-vida para a Suprema Corte para tentar reverter essa injustiça, fez secar totalmente o financiamento público para o aborto dentro e fora dos Estados Unidos e mobilizou todo o staff americano na abortista ONU para combater as políticas de aborto que esta organização sempre quis impor aos países em desenvolvimento.
Nenhum outro presidente fez tanto pela vida nascente em tão pouco tempo como Trump. Nem mesmo Reagan. E também por isso ele é tão odiado e difamado pela mídia suja, aliada de longa data dos Democratas.
Por falar em Democratas, este partido nos últimos anos passou por uma grande radicalização. Seus membros mais proeminentes defendem publicamente até mesmo o absurdo e chocante aborto por nascimento parcial, que é o direito do obstetra poder matar a criança até mesmo durante o parto, bastando para isso que a cabeça da criança não tenha deixado completamente o corpo da mãe. Loucura. Recentemente políticos democratas comemoraram a liberação dessa desgraça no estado de NovaYork. (https://guiame.com.br/gospel/noticias/nova-york-aprova-lei-que-permite-aborto-ate-o-nascimento.html) Essa coisa nojenta foi defendida abertamente por Obama e muitos outros políticos Democratas. Hillary Clinton chegou a defender em debates políticos a manutenção de recursos públicos milionários para a indústria abortista, sobretudo para Planeed Parenthood, a maior rede de abortos do mundo que contribuiu para a sua campanha à presidência. Imaginem vocês se essa mulher tivesse vencido as eleições para a presidência norte-americana, seria uma catástrofe!
Já Mr. Trump no dia de ontem, 24/01, participou da March for Life (Marcha para a Vida), maior evento pró-vida do mundo que já está em sua quadragésima sétima edição, que ocorre justamente no aniversário da infeliz decisão "Roe vs Wade". Foi a primeira vez que um presidente americano, em exercício, participou desse evento que reúne milhares de americanos anualmente. Eles saem de suas casas para defender a sacralidade da vida humana desde a sua concepção até a sua morte natural.
Muito provavelmente você não deve ter ficado sabendo disso, porque faz parte da tática de desinformação esquerdista dominante na mass mídia, omitir qualquer notícia que vá contra a sua agenda político-cultural. Enquanto isso, Trump continua sendo vendido aqui e acolá por esses veículos de informação como apenas um excêntrico senhor da guerra construtor de muros.
Voltemos a questão do aborto. O demônio, homicida desde o princípio, sempre desejou sacrifícios humanos para aumentar sua influência sobre os homens. No passado, isso ocorria sob o véu dos sacrifícios às falsas divindades. Aqui na América, por exemplo, essa era prática comum na religiões pré-colombianas. Foi desse quadro terrível que nos libertou o Cristianismo. No entanto, hoje os homens voltaram a realizar esses horrendos sacrifícios humanos, mas sob outras máscaras, que são a do hedonismo, e também a de um egoísmo extremo que vê no filho um estorvo, um peso que pode vir a atrapalhar uma carreira ou mesmo um relacionamento e que deve por isso ser eliminado num aborto. Voltamos à barbárie!
Uma vida humana tem um valor imensurável. O homem foi feito a imagem e semelhança de Deus. O próprio Filho de Deus quis se fazer homem, e com isso elevou de maneira inimaginável a nossa dignidade. Nenhuma sociedade pode prosperar verdadeiramente onde se faça vistas grossas para o terrível pecado e crime do aborto.
Em tempos que se discute a influência do homem no clima global através de uma paranoia alarmista totalmente ideológica que pouco ou nada tem de científica, percebe-se claramente que tal discussão não pode ficar limitada apenas a um materialismo travestido de ambientalismo radical que cerceia qualquer outra interpretação mais aprofundada do problema. Muito mais do que qualquer CO2 emitido pelo homem, o pecado original está na raiz dessa desarmonia deste com a criação. Os pecados atuais da humanidade devido ao seu elevado número e gravidade também podem ter a sua parcela de contribuição para ocorrência dos cataclismos atuais, basta conferirmos os relatos do dilúvio e da destruição de Sodoma e Gomorra na Bíblia. Sabemos que a redenção conquistada por Nosso Senhor Jesus Cristo na Cruz comunica a graça e santidade ao homem, restaurando a comunhão deste com Deus. Este homem só terá verdadeira comunhão com o seu semelhante e com o cosmos, se Deus for o fundamento desta. Sem o reconhecimento do primado de Deus, o homem e também a criação, por consequência, padecem. Não serão meras medidas burocráticas tomadas em assembleias internacionais que pacificarão a "ira da natureza". Precisamos urgentemente nos penitenciar. Reconhecer nossas faltas, retornar a Deus e implorar sua misericórdia. Este é o principal caminho a se fazer. Não descartando, no entanto, as medidas técnicas preventivas para se minimizar os riscos por conta dos cataclismos que estão se multiplicando nestes tempos.
Além de reformular nossa própria vida, devemos ser sal e luz numa sociedade secularizada e relativista. Uma vez convertidos não podemos nos permitir jamais fazer escolhas que firam a dignidade do ser humano e os nossos valores morais e religiosos. Não nos é permitido, por exemplo, escolher candidatos ou partidos políticos com bandeiras contra Deus e a dignidade do ser humano. Isto não está certo. O Evangelho não pode ficar confinado, mas deve iluminar todos os setores da nossa sociedade, e também a política.
Rezemos ao bom Deus para que surjam mais líderes da estirpe de Donald Trump, capaz de botar um freio na sanha assassina, anticristã e eugenista dos globalistas. Que mais governos sob a influência do Cristianismo se levantem no mundo.
Que Deus abençoe a América e o mundo inteiro.
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