“Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é
que realmente importa.”
(frase atribuída à Joseph Stalin)
Meus amigos, estamos a
apenas quatro dias das eleições mais importantes da nossa história.
O establishment sabe
jogar pesado e não irá entregar o poder assim tão facilmente, principalmente
depois de terem sofrido dois golpes duríssimos recentemente: a eleição de Trump
e o Brexit.
Em 2016, Trump concorria
à presidência do país mais poderoso do mundo, e era o candidato do povo, do
cidadão americano comum, ao mesmo tempo em que era combatido pela mídia mainstream
e pela elite globalista. Do seu lado estavam a Fox News, emissoras de rádio
locais e a imensa maioria do público das redes sociais, cuja mobilização foi
decisiva para combater as “Fake News” da grande imprensa e que
acabou contribuindo para elegê-lo naquele ano.
Todos que viam os
comícios de Trump abarrotados de gente feliz e motivada, sabiam que havia algo
de muito errado nessas pesquisas de opinião que chegavam, nas vésperas, a dar
90% de chance de vitória para Hillary, uma candidatura natimorta,
incapaz de mobilizar até mesmo o eleitorado democrata. A vitória do povo se
confirmou, mas até hoje a esquerda esperneia se recusando a aceitar a derrota
dando desculpas que os russos determinaram a vitória do Trump.
Desde então, as empresas
do Vale do Silício, principalmente Google (dona do Youtube) e Facebook que
possuem um forte viés esquerdista, começaram uma política de censura e perseguição
aos conservadores que são a imensa maioria dos seus usuários e que ia desde a
restrição de alcance e suspensão das contas até mesmo ao banimento nas redes
sem qualquer justificativa plausível. Tudo isso com a desculpa esfarrapada de
estarem combatendo “Fake News”. Na verdade, tudo foi
consequência do efeito Trump e o medo dele se repetir mundo afora.
Mesmo essas restrições
todas não foram capazes de impedir o crescimento da candidatura do
presidenciável Jair Bolsonaro que se baseou fortemente em mobilização
espontânea do seu eleitorado nas redes sociais. Ele não tinha dinheiro, não
tinha a simpatia da mídia, só tinha 8 segundos de TV, mas tinha e tem o povo ao
seu lado.
Se não fosse a internet,
estaríamos todos reféns da pauta esquerdista da grande mídia que perdeu há
muito a vergonha na cara e faz campanha aberta e ostensiva para o PT. Alia-se a
isso, essas pesquisas de opinião mequetrefes que em nada refletem a realidade
das ruas e das redes que dão tranquilamente uma vitória numa proporção de três
por um para o Jair. Faça uma pesquisa na sua rua, na praça, na escola ou no
trabalho, em qualquer lugar e você achará isso ou uma proporção até mais
favorável para o Jair. Só no Ibope e Datafolha se acham tantos eleitores de
Haddad.
Diante da
megamanifestação do dia 21/10 que levou milhões às ruas em apoio ao candidato
Jair Bolsonaro em mais de 200 cidades do país, e também diante de mobilizações
pífias e esvaziadas em favor do seu adversário no dia anterior, me vem o seu
Ibope (23/10) dizer que Bolsonaro caiu e sua rejeição subiu e que Haddad subiu
e sua rejeição caiu, é chamar o brasileiro de otário na cara dura, não tem
outra explicação.
Trump venceu sem urnas
eletrônicas, será que Bolsonaro conseguirá vencer numa situação ainda mais
adversa?
Em tempo. Foi nauseante
ver a Ministra Rosa Weber dizer que em 22 anos de uso das urnas eletrônicas,
não se detectou um único caso sequer de fraude nessas urnas. Nossas urnas não
são auditáveis fisicamente, não há uma contraprova física da votação. A
apuração é secreta. Nosso processo não possui qualquer transparência e por isso
já deveria ter sido revisto há muito tempo. Muito difícil confiar em quem se
mobilizou enormemente para barrar o voto impresso, ferindo de morte a
transparência do processo eleitoral e traindo com isso a vontade popular.
Estariam os institutos
de pesquisa preparando o terreno para uma armação sem precedentes em nosso
processo eleitoral?
Aguardemos.
É Luciano Perim, mais se o medo virar realidade não vai ficar por isso mesmo não.
ResponderExcluirDeu tudo certo, sustemos o governo democrático agora.
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