“Meus amigos, o que está
acontecendo no Brasil não é uma campanha eleitoral, é um exorcismo!”
(J. Sepúlveda via twitter)
O clima de desespero e de vale tudo que baixou
na campanha petista na última semana demonstra muito bem o tamanho e a
importância da eleição que se realizará no próximo dia 28. O que está em jogo
para o PT não é apenas o cargo presidencial, mas a própria possibilidade de
existência.
Após décadas de ocupação e hegemonia esquerdista nas universidades e na grande mídia, eles acreditavam que o seu plano de de poder era perfeito. Não contavam jamais com um fenômeno de massa conservador cristalizado na pessoa de um candidato como Jair Messias Bolsonaro.
O Brasil real, o Brasil profundo, não o Brasil das redações dos jornais que funcionam como uma extensão do Partido dos Trabalhadores, quer uma mudança de verdade. E essa mudança só poderia vir com uma pessoa que encarna os valores da sociedade que é em sua esmagadora maioria cristã e conservadora.
Eles não compreendem o fenômeno Bolsonaro, antes o temem, porque vivem em uma bolha, longe dos anseios reais da nossa população. Bolsonaro representa uma ruptura com a política do toma-lá-da-cá, e por conta disso sempre foi colocado à margem na Câmara Federal onde exerceu sete mandatos consecutivos. Quem não se sujou em quase 30 anos de vida pública impõe medo e desespero em quem se nutriu diuturnamente de esquemas de compra de apoio parlamentar como o Mensalão.
Mais que isso, Bolsonaro é a voz do brasileiro comum que não aguenta mais ser refém do crime. Todos estamos fartos da impunidade que é a raiz dos mais de 60.000 homicídios/ano e de tantos outros milhares de crimes que se repetem todos os dias a céu aberto em nossa pátria. Queremos o direito à legítima defesa. Queremos que nossas escolas voltem a ser confiáveis e não ensinem ideologia de gênero aos nossos filhos.
Essa é hoje a nossa pauta. Na verdade, sempre
foi. Acontece que antes éramos reféns da imprensa e não tínhamos como nos
manifestar e nos mobilizar. Só os coletivos esquerdistas com suas mobilizações
ridículas em tamanho e em reivindicações encontravam ressonância no Partido da
Grande Imprensa. Com as redes sociais tudo mudou. O Brasil real ganhou voz. E
isso assustou os que estão encastelados no poder. Por isso toda essa
mobilização para censurar as redes sociais, em especial o Whatsapp, nesses
dias. Acusam Bolsonaro, sem provas, de pagar por impulsionamento digital, na
verdade o julgam pela régua deles. Como sempre precisaram do “pão com
mortadela” para incentivar a militância, também acham que recebemos algo para
defender e propagar a candidatura de Bolsonaro. Nada mais falso do que isso.
Trabalhamos de graça, melhor, pagamos para trabalhar para o Capitão. Muitos
como eu, acreditam que o Capitão é um instrumento da Providência Divina para
recolocar nossa pátria nos eixos e nos livrar da venezuelização.
O PT, a imprensa e os esquerdistas encastelados nas três esferas do poder sabem que Bolsonaro não é o monstro que eles ajudaram a criar, esse espantalho que só existe em suas mentes deturpadas. Sabem que ele não é nazista, fascista, racista ou qualquer coisa do gênero. O que eles realmente temem não é a volta de uma ditadura, mas a chance de Bolsonaro fazer um brilhante governo e com isso sepultar de uma vez por todas o petismo e o esquerdismo em geral que sempre se nutriu do medo, ignorância e miséria.
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