Atenção!
Se alguém tinha alguma dúvida se Donald Trump seria a melhor alternativa para a
presidência norte-americana, após os vazamentos da última semana mostrando
conversas de teor sexual, não restaram mais quaisquer dúvidas: ele é agora a
única opção viável.
Que poder
é esse que resgata uma “conversa de boteco” de 10 anos atrás para tentar
destruir uma candidatura política? Contra quem ou o quê esse Trump está se
levantando? Como será possível que ninguém se assuste como uma coisa dessas? A
que nível de controle e domínio estamos sendo submetidos?
É óbvio
que Trump não era a melhor opção republicana. É um cara indecente, arrogante,
de linguajar chulo e inadequado, mas o que ninguém está obstando é que essa
polêmica toda surgiu de uma mera conversa privada entre conhecidos, não era,
nem nunca foi um programa de governo. Irrelevante.
A
imprensa faz tempestade em copo d’água quando se trata de Trump enquanto omite
sistematicamente os escândalos do lado da Hillary. A imprensa (não só
americana) é democrata até os ossos. O esposo dessa
senhora, ex-presidente Bill Clinton, foi acusado de vários casos de estupros,
existindo relatos que a própria Hillary atuou para calar a boca das que o
acusavam. Trump fala coisas chulas, Bill é acusado de estupro e é acoitado pela
mulher, mas o que repercute mais na mídia? Até onde vai a ambição dessa senhora
para se prestar a um papel desses? Isso sem falarmos em programa de governo. Sabemos
que Hillary assim com Obama são globalistas até a medula. Seus intentos são
desde sempre enfraquecer a águia americana para fortalecer as entidades
supranacionais que são sementes de um governo mundial ditatorial. A senhora
Hillary é uma contumaz defensora do aborto no sentido mais amplo da palavra,
também abraçou a agenda LGBT que visa mais do que tudo o enfraquecimento da
família tradicional e a promoção de atitudes antinaturais e pecaminosas. Além
disso, pregam um Estado cada vez maior e controlador, que irá restringir
liberdades, sendo a principal delas a religiosa, vide o Obama Care e
os casos dos hospitais católicos nos Estados Unidos.
Comentários
Postar um comentário