A grande luta do nosso tempo diz
respeito ao binômio controle-liberdade. Quanto de nossa liberdade, um dom de
Deus, estamos dispostos a sacrificar diante de uma promessa de pretensa
segurança?
É isso o que realmente
importa. É esse o pano de fundo presente nas escolhas a se fazer no combate ao
Covid-19.
O modelo comuno-chinês
encampado e exportado pela OMS, abraçado por quase todo o mundo e cujo
principal seguidor e defensor no Brasil é o governador de São Paulo, João Dória
é um prenúncio do que pode ser uma tática de controle a ser usada pelo
Anticristo.
O medo e a
desinformação são ferramentas poderosíssimas e estão sendo utilizadas em tempo
integral na atual pandemia para manter o povo primeiramente em uma prisão
espiritual e mental e consequentemente física.
O relacionamento
humano é essencial para nossa saúde mental e também física. As interações
sociais são inerentes ao ser humano que é um ser relacional. Além disso, na
perspectiva biológica, como já vi em vários depoimentos na internet,
relacionar-se com os outros é muito importante para manter o nosso sistema
imunológico ativo e saudável, porque a interação com milhões de
micro-organismos externos, a maior parte deles, não nocivos, serve para fortalecer
nossa imunidade, enquanto que um isolamento social prolongado tende a
enfraquecê-la. Alie-se tudo isso ao sedentarismo e a pouca exposição ao sol que
o #FiqueemCasa impôs a tantas pessoas e um cenário perigoso vai se criando para
um futuro muito próximo.
Muitos da área da
saúde aplicam a mesma ideia em relação ao uso de máscaras de maneira
indiscriminada, ou seja, por pessoas que são saudáveis. Esse uso prolongado
também afetaria a nossa imunidade porque também diminuiria as nossas
interações.
Está se criando
artificialmente um cenário perfeito para o suicídio da humanidade. Estamos a
caminhar para um abismo, e poucos são os que estão se dando conta disso. A
tática do pavor tem dado muito resultado e o povo não tem conseguido pensar um
pouco mais além. Em nome de uma falsa segurança presente está sacrificando sua
vida, liberdade e futuro. Tudo isso por conta de uma massiva divulgação de
números e estatísticas que vão moldando o comportamento das pessoas e as
paralisando. Engenharia social purinha.
O mundo não pode parar
para se combater uma única doença. Pelo menos, não esta doença. O caos e a
pobreza, que essas paralisações irracionais e sem qualquer planejamento estão
gerando, poderão causar mais morte em médio e longo prazo do que o Covid e isto
não está sendo posto na balança. Imaginem quantas mil consultas estão sendo
canceladas nesse exato momento e quantos diagnósticos precoces de câncer
deixaram de ser feitos. O que vocês acham que irá acontecer com essas pessoas?
E as mortes por doenças cardíacas em casa que poderiam ter sido evitadas se o
paciente fosse ao hospital nos primeiros sintomas, mas ficou com medo por causa
da pandemia e da campanha de terror.
Por tudo isso que
explicitei, eu digo a vocês, esta estratégia usada para combater a “pandemia”
não visa o bem da população. O seu objetivo principal é a imposição de um
controle brutal sobre as nossas vidas, e a doença e o pânico tem sido os
instrumentos próprios para isso.
A reboque disso vão
também os interesses da bilionária indústria farmacêutica que vê nisso tudo uma
possibilidade de ouro de poder elevar seus lucros que já são imensos a níveis
estratosféricos. Há quem advogue até uma vacinação compulsória a nível
planetário. Já imaginaram o quanto de dinheiro que isso geraria? Talvez isso
explique o porquê de um medicamento tão promissor, seguro e barato esteja sendo
tão marginalizado atualmente.
Nós cristãos somos
livres porque Cristo nos libertou pelo seu Sangue derramado na cruz. Uma vida
sem liberdade é uma vida indigna. Jamais poderemos aceitar como normal uma
excessiva intromissão do Estado em nossa vida, nem que sejamos obrigados a
injetar qualquer coisa em nossos corpos, e nem mesmo qualquer método de
rastreamento compulsório.
Esta é a hora da
resistência. Esta é a hora de mostrarmos o nosso valor e o nosso testemunho.
Não estamos sozinhos. Deus caminha conosco. Não sacrifiquemos nossa liberdade
em troca de uma falsa segurança que além de poder prejudicar o nosso corpo pode
também fazê-lo com nossa alma. César já foi longe demais. Basta de controle.
Somos livres, porque Cristo nos libertou.
Peçamos ao Divino
Espírito Santo que nos inspire atos de verdadeira coragem e sabedoria neste
tempo. Nós cristãos somos pacíficos e ordeiros, mas não podemos ser passivos.
Sejamos firmes e inteligentes. Não nos faltará a graça de Deus para nos
inspirar pequenas e grandes ações. O futuro dos nossos filhos e de nossa pátria
passará inevitavelmente pelas escolhas que faremos nos próximos dias. Reajamos.
Não aceitemos acriticamente a cantilena de que a “ciência”, a mídia e o governo
querem apenas o nosso bem. Temos inteligência, não sejamos iludidos por falas
empostadas e pausadas que envenenam e paralisam nossas almas.
Escravidão ou
liberdade? O que você deseja para você e para os seus? Se for a verdadeira
liberdade, aquela que é orientada para o bem, não o veneno do liberalismo que
quer sejamos "livres" de Deus e de seus Mandamentos, saiba que terá
que lutar com muita Fé e coragem para conservá-la. Que Deus nos
inspire para que o façamos da melhor forma porque o mundo está se
degenerando rapidamente numa tirania global sanitarista anticristã.
É Cristo Jesus quem
liberta verdadeiramente o homem, retornemos ao Senhor, urgentemente.
Muito bom o artigo! Infelizmente o momento pede ações. Estamos como carneiros na fila para o matadouro!
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