Uma vez que o Laranjão venceu de maneira incontestável nos States, fazendo barba, cabelo e bigode, surpreendendo a bolha da velha imprensa, e do beatiful people, não pode agora perder um só minuto após assumir o poder.
Primeiro, o mundo nos últimos
quatro anos foi vítima de um ataque sem precedentes, e eu não estou falando de
um vírus, mas da maneira não convencional (e pouco inteligente) com que ele foi
enfrentado. Desinformação, perseguição, censura, demonização de opiniões,
desprezo pelo conhecimento adquirido até então, imposição de vacinas
experimentais feitas em tempo recorde, desconsideração e encobrimento dos seus
efeitos adversos, enfim, uma coletânea de práticas irracionais e absurdas adotadas
de maneira acrítica e quase que simultânea em todo o mundo. Tudo isso precisa
ser apurado até a raiz, e tergiversar sobre isso é mandar um mal sinal para o povo
americano que elegeu um candidato anti-establishment. Segundo e igualmente
importante, as supostas e cada vez críveis fraudes eleitorais de 2020 precisam
ser investigadas a fundo, e os envolvidos nelas, caso tenham sua culpa
comprovada precisam de penas exemplares para sinalizar para o mundo uma profunda
e verdadeira autodepuração da democracia americana, sendo esta uma das
condições básicas para um futuro político mais tranquilo e confiável para a
essa grande nação.
A tirania sanitária e as fraudes
eleitorais, que estão longe de ser um fenômeno exclusivo dos Estados Unidos,
precisam ser devidamente enfrentados. É preciso ir atrás dos seus responsáveis,
puxando a lã até chegar ao novelo. Sem esse primeiro e importante dever de
casa, a promessa de drenagem do pântano pode não se concretizar do jeito que
todos nós esperamos.
Luciano Perim Almeida
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