O eleitor americano deu uma lição para o mundo, em especial para o brasileiro. Mostrou que não aceita ser enquadrado no estereótipo criado para ele, em especial, pela velha imprensa e pelo beatiful people.
Cansado de ser caluniado como fascista, e propagador de fake news e de discurso de ódio, deu de ombros para pesada campanha difamatória contra si e saiu em peso de casa para eleger o candidato que mais o representava, não aquela que era a preferida do establishment.
No Brasil, vivemos um momento muito difícil. O consórcio supremo-petista em parceria com a velha imprensa não dão trégua ao brasileiro conservador, trabalhador, pai de família e eleitor de Bolsonaro. A perseguição da direita é uma realidade que salta aos olhos e o processo de comunização da pátria avança a passos largos.
Alexandre de Moraes age como ponta de lança do sistema persecutório vigente atualmente no Brasil. Rasga leis e a Constituição para satisfazer sua sanha de perseguir brasileiros inocentes, cujos crimes vão do gloss em estátua até o de se esconder em prédios públicos por medo de bombas de efeito moral lançadas pela polícia.
Vivemos provavelmente, o momento mais escuro da nossa jovem nação. Mas não somos de desanimar, afinal, nesta terra não há mal que dure para sempre, e depois da tempestade é esperado que venha a bonança.
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