Pular para o conteúdo principal

No olho do furacão

A velocidade com que os direitos individuais foram solapados nessa crise do coronavírus realmente impressionam. Imagens aterradoras vindas da China e da Itália alimentadas por previsões errôneas e apocalípticas do famoso epidemiologista do Imperial College, Neil Ferguson, serviram como um pretexto ideal para o avanço inimaginável do Estado sobre seus cidadãos, e de uma forma tão virulenta que poucos se aperceberam naquele momento (e alguns até hoje) que o remédio foi pior, mas muito pior do que a própria doença.


É claro que desde o primeiro instante, os comunistas, os globalistas e tecnocratas se uniram para sequestrar a crise e utilizá-la como um catalisador para suas distopias. A questão que permanece ainda em aberto é se esse evento gerador foi acidental ou planejado. Seja como for, o fato é que  poucas foram as vozes lúcidas e corajosas que reagiram a essa violação sistemática dos direitos humanos em todo o globo.


A destruição do pequeno negócio e da classe média parece ter sido uns dos motes principais dessas ações tirânicas. Enquanto os bilionários aumentaram enormemente os seus já imensos ganhos, os pequenos empresários sofreram muito, chegando mesmo a ter que fechar as portas em não poucas situações, gerando com isso pobreza e desemprego. A situação em nosso país só não foi pior porque temos um bom presidente que soube reagir com inteligência e rapidez ao desafio que se impôs. O fato é que sem a classe média, teríamos o mundo dos sonhos de certa elite das sombras: uma casta dominando com a força do chicote uma imensa massa de pobres e ignorantes. Tipo o que já acontece em qualquer país comunista que se preze.


O fechamento de igrejas e escolas foi a pá de cal na nossa liberdade e também um escárnio com a nossa inteligência. Qualquer pessoa minimamente informada sabia há tempos que o coronavírus é geralmente muito leve nas crianças, mas o terror precisava continuar a comer solto mesmo assim. As redes sociais se encheram de mães desesperadas que fizeram coro contra a reabertura dos colégios, talvez porque também eram telespectadoras assíduas do Jornal Nacional e julgaram sem qualquer lastro racional que as escolas seriam como matadouros. Mas o torniquete precisava ser apertado de qualquer maneira, porque poupar as crianças nunca esteve nos planos dos “senhores do mundo”. Elas eram e ainda são os principais alvos dessa estratégia perversa que visa implementar uma “nova normalidade”. Se o vírus não foi agressivo o suficiente com as crianças, isso seria apenas um detalhe para as mentes que de antemão almejavam remodelar toda a humanidade na primeira oportunidade que tivessem.


O fato que os objetivos da elite estão se cumprindo, embora não da maneira escondida como gostariam e como normalmente acontecia. A espetacular votação que Trump teve, acabou por fazer a cabeça da serpente aparecer na madrugada do dia 04/11, onde em pelo menos seis estados decisivos, em que o presidente americano levava uma vantagem praticamente impossível matematicamente de ser revertida, tiveram suas apurações simultaneamente paralisadas (inacreditável!!!), para poucas horas depois retornarem com o fluxo invertido e com a quantidade de votos suficientes para fazer Joe Biden “vencer” neles. Foi na cara dura! A votação em massa pelos correios nos EUA favoreceu as fraudes que correram em larga escala em quase todos os estados americanos e possibilitaram que um fantoche da NOM com claros sinais de senilidade ocupasse o salão oval, embora a maioria de nós saiba ou ao menos desconfie que Trump ganhou, e ao que tudo indica, de lavada. 


Cumprida a primeira parte do plano maléfico que era tirar o “Laranjão” do caminho a qualquer custo, as artilharias se voltam agora com ainda mais força para o Brasil de Bolsonaro. Afinal que país no mundo tem tanta produção agrícola, e riquezas minerais e naturais como o nosso? Vocês realmente achavam que esse sistema globalista imundo não iria se mover no sentido de tentar tirar Bolsonaro, um cristão e conservador, e além disso patriota do seu caminho? Brasil e EUA sempre estiveram na mira dos comunistas e globalistas, agora que a Águia caiu (ao menos por hora), eles virão babando pra cima de nós.


Eu sei que Bolsonaro deu umas vaciladas bravas, principalmente quando baixou a guarda para o STF em algumas situações quando, por exemplo, abriu mão da sua primeira opção para o cargo do diretor geral da PF. Também indicou nomes fracos para a PGR e para o Supremo, nomes que nada tinham a ver com a agenda conservadora que o elegeu. Mas a hora agora é de nos unirmos em torno do nosso presidente, que é um homem de bom coração, cristão e honesto. Hoje ele é um verdadeiro muro que impede que todo esse ódio anticristão dite completamente as normas dentro do nosso país, coisa que Biden já começou a fazer no primeiro dia de mandato.


Todo o ódio que a mídia nutre diuturnamente por Bolsonaro não é a sua pessoa, é na verdade a nós, homens comuns, trabalhadores, pais e mães de família, conservadores, cristãos que não aceitam essa Nova Ordem Mundial (NOM) anticristã e anti-humana que defende loucuras diabólicas como o aborto e a ideologia de gênero. Prestem atenção no que aconteceu nos EUA e na Argentina em plena “pandemia”. Biden em poucos dias, derrubou as leis que Trump assinou que proibiam financiamento público americano ao aborto internacional e o presidente argentino, um abortista-mor, ainda em 2020, conseguiu que um país latino de tradição católica tivesse uma das leis mais permissivas do mundo em relação ao aborto. Isso são pecados terríveis que clamam a ira divina sobre essas nações. É claro que não queremos isso para o nosso Brasil.


Sustentemos o nosso presidente com nossas orações e afeto. Critiquemos o seu proceder no que for justo, mas jamais nos deixemos levar pela mentira e ódio de uma mídia que por sua postura tem se mostrado cega, antipatriótica e até mesmo  anticristã.


Sobretudo nessa hora de forte embate:   #SomosTodosBolsonaro.


Luciano Perim Almeida

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Fora Alexandre de Moraes!

Recentemente, o bilionário Elon Musk, de quem eu ainda tenho sérias reservas, publicou no seu "X" que o Brasil precisaria escolher entre Alexandre de Moraes e a democracia. O Brasil da ditatoga está chamando a atenção do mundo e da pior maneira possível. Embora eu não nutra nenhuma simpatia pelas ditas democracias liberais, é verdade que esses badalados regimes defendem, ao menos em tese, uma ampla e equivocada liberdade de expressão (embora o tempo do  covidismo  tenha jogado isso por terra).  Sabe-se que o liberalismo, que dá vazão a todo tipo de egoísmo, é o germe do caos e, portanto, indefensável sob qualquer ângulo, e ele sempre acaba descambando ou na anarquia ou na tirania, que viria no final do ciclo tentar botar um pouco de ordem nas coisas. A liberdade de que precisamos não é a irrestrita, sem freios, do liberalismo, mas a liberdade segundo o conceito católico, balizada pelo bem e pela verdade, que procedem de Deus e antecedem ao homem. Fato é que sob o atu...

Pais, protejam seus filhos! Eles não são cobaias

Até o presente momento, por tudo que li e vi, penso que não exista nenhuma justificativa lógica, ou racional para a aplicação de vacinas experimentais contra a covid-19 em crianças saudáveis, e mesmo em adolescentes nas mesmas condições, principalmente devido a baixíssima letalidade para essa doença nessas faixas etárias. Veja trecho de matéria publicada no Uol, na seção Viva Bem em 28/09/2020: “Em outra análise publicada no site em 10 de setembro, os CDC estimaram que, no cenário mais provável, as taxas de letalidade por faixa etária eram de 0,003% (0-19 anos), 0,02% (20-49 anos), 0,5% (50-69 anos) y 5,4% (70 anos e mais). Entre crianças, existe uma diferença notável entre os maiores e os menores de 11 anos, segundo o estudo dos CDC: a incidência foi o dobro dos 12 aos 17 anos, em comparação com as crianças de 5 a 11 anos.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/28/estudo-confirma-baixa-letalidade-da-covid-19-em-criancas.htm?cmpid=copiaecola ” Ora, se...

A crueldade sem limites de Alexandre de Moraes

Há pouco tempo atrás, eu vi um trecho de um filme, onde as cenas iniciais se davam dentro de uma prisão soviética, ou num desses países da antiga cortina de ferro. O protagonista, um cidadão comum, e pelo que lembro, preso por fraude contábil, reclamava com um outro prisioneiro, o porquê dele ter um tratamento muito pior do que o de assassinos na cadeia. A resposta que lhe deram era porque ele era como se fosse um "inimigo do povo" por não ser um adepto do processo revolucionário que deveria construir o paraíso na Terra, e por conta disso ele estaria no nível mais baixo da hierarquia, numa posição inferior a de criminosos perigosos. A mentalidade comunista que persegue opositores do regime, já chegou ao Brasil. Os réus do “08 de janeiro” e também Daniel Silveira já não possuem mais garantias constitucionais e nem mesmo têm os seus direitos humanos respeitados. São sub-humanos, inimigos do Estado Democrático de Direito. A lei comum não vale mais para eles. O último absurdo, e...