O maior problema do mundo atual
não é a queimada da Amazônia, nem o improvável aquecimento global antropogênico
do qual não se consegue evidências sérias e convincentes, e nem mesmo as
migrações em massa, embora estas sejam um problema sério e muito preocupante.
O maior problema do mundo atual é o aborto que
mata mais de 40 milhões de bebês por ano, sem contar os micros abortos ocultos
causados por pílulas do dia seguinte, DIUs e efeitos secundários abortivos de
anticoncepcionais que podem vir a multiplicar algumas vezes esse número absurdo.
Centenas de milhões de vidas sendo ceifadas
anualmente num mundo que por ter virado às costas para Deus, já não é capaz de
reconhecer nem mesmo o homem feito a Sua imagem e semelhança.
Se eu vos dissesse que um homem, apenas um homem
teria o potencial para desidratar ou aumentar consideravelmente essa marca
terrível de 40 milhões de assassinatos, vocês acreditariam? Esse homem é o
Presidente Americano com as suas políticas prioritárias. Trump foi o presidente
mais pró-vida que já pisou no salão oval desde que o horror do aborto foi
aprovado numa canetada da Suprema Corte Americana em 1973, rivalizando apenas com
Reagan.
A provável fraude eleitoral que poderá levar a
dupla terrivelmente abortista Biden/Harris à Casa Branca não encontrou oposição
nem na Suprema Corte, nem no Congresso e nem no Vice-presidente. Todos se
acovardaram, lavaram as mãos.
Lutar para que
Trump permaneça legitimamente como Presidente Americano transcende a mera
política, ou um projeto pessoal de poder, mas é antes uma luta para que a
justiça e a verdade sejam reestabelecidas na democracia americana e sobretudo
para que seja dada voz a milhões de bebês que poderão perder a vida nos EUA e
no resto do mundo caso as políticas públicas infanticidas dos democratas sejam
postas em prática. É disso que estamos tratando. Vidas humanas inocentes e
indefesas no seu estágio inicial. Se isto não for importante nesta Terra, o que
mais o será?
Hoje, os nascituros
são cartas fora do baralho para os grandes desse mundo, amanhã poderá ser você
e eu a não sermos considerados na equação. Pensemos nisso.
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