Tem sido ventilado aqui e acolá em algumas redes sociais, que na próxima Assembleia Mundial da Saúde a se iniciar no próximo dia 22/05, seria apresentada uma proposta na qual se transferiria poderes efetivos das nações para OMS no caso de pandemias futuras. Sabe-se que atualmente a ação da OMS é mais consultiva, se limitando a dar suporte e recomendações aos países membros. Caso seja verdade que esta significativa mudança esteja mesmo sendo gestada, ainda que discretamente, devemos nos preparar para tempos dificílimos, uma vez que esses organismos internacionais são geridos por pessoas não eleitas que não tem como serem cobradas pelas populações dos países membros e nem mesmo responsabilizadas por seus atos. É esse um cenário desolador que nos faz lembrar, e muito, as constantes ações dos nossos ministros do STF que por várias vezes reinterpretam de maneira “inovadora” a Constituição segundo suas vontades sem que tenham que prestar quaisquer contas disso à população brasileira
Pascal Bernardin, em seu livro o “Império Ecológico”, retrata bem como a
ecologia tem sido instrumentalizada para se impor um controle global. Extrai-se
do livro a ideia de que só mesmo um problema de dimensões globais, seja ele
real ou fabricado, poderia demandar uma solução global, através de uma
governança global que seria o embrião de um governo mundial totalitário.
Ainda assim, por mais que o ecologismo tenha ocupado tantos espaços seja
na mídia ou no meio acadêmico, ele até agora tem se mostrado insuficiente, como
agente mobilizador de consciências e ações efetivas no sentido de demandar uma
governança global, não obstante toda a lavagem cerebral, propaganda e
manipulação das últimas décadas. O cidadão comum ainda não se deixou
envolver completamente pela neurose neo-malthusiana como os membros do “beatiful
people”, nem se sensibilizar suficientemente por profecias
catastróficas de buracos na camada de ozônio ou de aquecimento global
antropogênico, ambos seriamente questionáveis. Sendo assim, o carro-chefe do
problema global ecológico, precisaria de alguns reforços, para gerar o pânico e
o caos necessários para a implantação de uma ditadura global, anti-humana e
anticristã, e consequentemente a supressão da soberania das nações. Esses
reforços poderiam vir de pandemias naturais, ou planejadas, ou mesmo através de
guerras desnecessárias (já vimos antes e estamos a ver algumas dessas agora)
que desencadeariam desabastecimento, carestia e fome.
Um mundo mergulhado em semelhante caos e pânico poderia implorar,
infelizmente, por uma solução aparente ainda que esta viesse de um poder
centralizado, hegemônico, tirânico, antinatural e global.
Não podemos nos iludir. Não podemos ceder um milímetro de nossa
soberania para órgãos internacionais como a Organização Mundial da Saúde, que
ao longo dessa “plandemia” se mostrou completamente ineficiente, lenta,
controladora e aparentemente comprometida com seus maiores financiadores: China
comunista e a Fundação Gates. Não precisamos que uma organização que há anos
defende o assassinato de crianças indefesas no ventre de suas mães como um
direito, nos diga, ou pior, nos obrigue a fazer o que não queremos. A OMS não
tem condições morais de nos guiar nessa grave hora. Na verdade, eu penso que
ela deveria ser dissolvida urgentemente e os seus dirigentes que ajudaram a
dissuadir um tratamento precoce da Covid que poderia ter salvado milhões de
vidas em todo o mundo deveriam ser criminalizados, caso confirmado seu dolo ou
negligência. Precisamos de um novo organismo consultivo de saúde pautado pela
lei natural, que respeite a dignidade dohomem e o seu Criador que é o autor da
Lei Eterna que rege todo o universo.
Jamais esquecerei quando, em 2020, o número 2 da OMS sugeriu que se
separassem as pessoas infectadas (assintomáticas?) dos seus parentes para que
fossem colocadas em locais apropriados. Isso gerou uma generalizada e indisfasável
má impressão.
Fato é que estamos numa encruzilhada e como nação soberana não podemos
de maneira alguma nos sujeitar à tamanha humilhação e usurpação de poder. O
Brasil deveria se recusar a participar dessa reunião em maio, caso se confirme
esta pauta antissoberanista e além disso não deveria aceitar nenhuma
intromissão esdrúxula em sua soberania, principalmente por parte de um órgão
tão incapaz e de reputação tão baixa como a OMS.
Chegou a hora de romper de vez com o globalismo. Nada de recebermos
ditames de certa oligarquia mundial, que estaria a se servir desses organismos
internacionais para minar nossos valores cristãos e nos impor uma agenda 2030
que nada tem a ver conosco. Nada do que recentemente tem vindo da ONU ou da OMS
tem sido bom, desde a ideologia de gênero até o aborto, tudo é lixo anti-humano
e anticristão que precisa ser veementemente rejeitado pelo governo brasileiro.
A capitulação perante essa agenda nefasta construída por esses organismos
internacionais precisa ser interpretada como uma traição à pátria e ao povo
brasileiro.
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