Depois
de mais de dois anos de observações sobre a “plandemia” cheguei a triste
conclusão: a humanidade caiu num transe psicótico que acredito que se deva
entre outras coisas, a uma ação diabólica. A sua ingenuidade diante do espírito
do mal, mas também a sua idolatria progressista a uma pseudociência, e
principalmente o seu orgulho e teimosia em se manter longe dos mandamentos e
leis do Senhor Jesus Cristo, único e verdadeiro Redentor do gênero humano,
criaram as condições para que este estado calamitoso se instalasse. Não se
trata jamais de negar a realidade de um vírus que causou tanta morte e dor, mas
de reconhecer inequivocamente a maneira irracional e absurda com que lidamos
com isso tudo.
O homem
moderno, esquecendo-se que sua natureza foi ferida literalmente de morte
pelo pecado original, buscou uma falsa redenção nas coisas deste mundo,
sejam elas, a política, a ciência, ou mesmo um falso conceito de liberdade.
Essa crença moderna, alimentada pela lavagem cerebral midiática durante a
"pandemia" ajudou a disseminar o culto covidiano que se espalhou
tanto ou mais que o próprio vírus em todo o mundo.
Os
pilares dessa falsa religião covidiana são:
1. Acredite com "fé" cega em
tudo o que a mídia, o governo e os especialistas selecionados a dedo disserem
sobre o coronavírus, jamais questione qualquer estupidez que contrarie tudo
aquilo que se sabia até hoje no combate à vírus e no controle de epidemias,
porque nunca houve antes um vírus como o Sars-cov-2.
2. Você está potencialmente doente até que
prove o contrário.
3. Assintomáticos transmitem vírus (a
frase tem que ser solta assim mesmo, não se pode questionar que a transmissão
de assintomáticos é raríssima. Se apenas um assintomático em um milhão
transmitir, então a premissa é verdadeira e pronto, acabou a discussão).
4. Quem usa máscaras faciais são seres
virtuosos e preocupados com o próximo, ainda que existam mais de uma centena de
estudos que questionem essa medida. Quem não usa máscara é ignorante, egoísta
ou ainda pior, bolsonarista.
5. Remedinhos baratinhos e seguros que
demonstraram eficácia contra a covid em alguns estudos científicos tornaram-se
de uma hora para outra perigosíssimos, podendo até mesmo matar, não importando
que até outro dia eles eram vendidos até mesmo sem receita nos balcões de
farmácias. (Desconsidere também o fato de que um remédio baratinho, seguro e
potencialmente eficaz contra a covid poderia vir atrapalhar o retorno
financeiro da Big Pharma que investiu bilhões em vacinas e remédios
caríssimos.)
6. Acredite sem pestanejar num novo
conceito de vacina que agora é um soro gênico experimental que usa células de
bebês assassinados em abortos nos seus testes/produção e que além disso não
conseguiram impedir completamente a transmissão do vírus, e nem mesmo a
contaminação dos vacinados.
7. Tenha como meta de vida o “Covid zero”
e só pare quando o último ser humano da terra for vacinado ou quando os testes “confiabilíssimos”
que arrebentam com os nossos narizes não acharem mais nenhum contaminado. Não
importa se os outros vírus irão nos acompanhar até o fim do mundo, esse vírus é
diferente.
8. A culpa de quem perder o emprego ou
passar fome por não ter se vacinado é exclusivamente de quem não se vacinou. Na
verdade, é até bem feito para esse tipinho anti-ciência.
9. Passaporte vacinal é liberdade.
10. Ousar dizer que nossos heróis da saúde,
levaram vantagem financeira, com um sistema manipulatório, onde mortes e casos
foram absurdamente inflados para render vantagem financeira é maliciosa teoria
da conspiração.
11. Os efeitos colaterais das moderníssimas
vacinas covid são raríssimos e falar deles é desnecessário porque pode
alimentar a cultura “no-vax”.
Se você
se identificou com algumas ou várias das premissas citadas acima, pode ser que
você já seja um membro da seita covidiana ainda que não tenha tomado consciência
disso.
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