Os próximos dias serão bastante decisivos em relação aos rumos que
nosso Brasil e a sociedade ocidental escolherá para si nos próximos anos,
talvez décadas. A começar pela importantíssima eleição americana que se dará
amanhã, terça-feira, em que o povo americano escolherá entre um presidente
(Trump) que defende a vida humana desde o ventre materno, as liberdades
individuais, com ênfase para a religiosa, e a soberania da sua
nação, e o outro, o abortista e falso católico, Joe
Biden, que é mais um fantoche da Nova Ordem Mundial (Macron, Alberto Fernández
e Conte, são os outros) que deseja perverter e destruir as bases cristãs do
Ocidente.
Também será decisivo para analisarmos
como se dará a repressão na Europa àqueles que resolveram desafiar a atual
tirania sanitária que se impôs em todo o mundo sob os auspícios da China, OMS e
globalistas que instrumentalizaram uma doença para destruir a atual ordem e
colocar uma outra, anticristã e anti-humana, em seu lugar.
Aqui no Brasil temos alguns dias para
nos prepararmos e decidirmos qual o rumo que escolheremos como povo e como
nação. Já está sendo ventilado nos bastidores que após 15/11 (eleições municipais),
medidas restritivas ainda piores do que as anteriores serão empregadas em todo
o país, a pretexto de se combater a pandemia para (quem sabe?) tentar destruir
de vez a moral do brasileiro, já tão abalada por um ano inteiro de opressão, e
desmandos sem fim.
Há uma grande e maléfico plano em
curso e o medo da doença foi o meio utilizado para se neutralizar as
resistências. A doença existe, mas foi amplificada para inculcar o terror. Um
promissor e barato tratamento (hidroxicloroquina) foi demonizado, e não seria
absurdo pensar que uma das razões pelo qual isso ocorreu, foi a possibilidade
desse tratamento colocar em risco, pequeno que fosse, os planos trilionários
envolvendo toda uma estrutura econômica e política que se construiu e ainda se
está construindo em torno do Covid.
Uma vez que o engodo do “achatamento
da curva” não tem como mais colar na mente do povo e o número de mortes (mesmo
com as manipulações) vem caindo, tenho a impressão que a aplicação dos testes
em larga escala será a próxima estratégia a ser utilizada para justificar
as prováveis medidas draconianas que já estão sendo ventiladas aqui e acolá e
que já começaram a ser implementadas na Europa.
Quanto aos testes, é bom que se diga
que quantos mais testes forem aplicados, maior será o número de positivos, e
isso é uma obviedade matemática. Se hoje, por exemplo, se aplicar 10, 20, ou 30
vezes mais testes do que se aplicava, por exemplo, em maio ou junho, no auge da
pandemia, a divulgação do número de positivados não poderia jamais ser feita
sem a real correspondência com o número total de testes aplicados, porque senão
isso indicaria uma grosseira manipulação estatística com o torpe objetivo de se
fazer crer que a contaminação estaria numa crescente, quando na verdade o que
estaria mesmo aumentando seria o número de testes. A relação
de número de testes positivos por número de testes aplicados é o que realmente
nos dará um dado estatístico com algum valor comparativo, enquanto que número
de testes positivos apresentados de forma isolada em determinada data não nos
diz absolutamente nada. Em que se pese ainda as sérias dúvidas
levantadas em todo o mundo sobre alguns testes de Covid que devido a sua
alardeada alta sensibilidade apresentam um percentual elevadíssimo de falso
positivo.
Boa parte da população já percebeu que
está sendo manipulada. O que falta ainda é um despertar corajoso que refreie os
ditadores de plantão que querem nos manter como escravos por tempo
indeterminado. O “Fora Dória” do dia 01/11 foi um ótimo começo do que precisamos
para os próximos dias e semanas. Que muitas outras legítimas manifestações
pacíficas e ordeiras em favor das liberdades individuais possam “pipocar” em
todo o país. Que esses ditadores enclausurados em prefeituras, palácios
governamentais, e até no STF, saibam que que ainda há gente de Fé, lucidez e
coragem disposta a lutar por sua liberdade e dignidade nessa Terra de Santa
Cruz.
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