A suprema corte
americana deve confirmar no devido tempo o nome de Donald Trump como o
presidente reeleito dos Estados Unidos. Todo esse movimento midiático de se
proclamar antecipadamente e sem qualquer legitimidade Biden como o novo
presidente eleito é apenas uma estratégia de intimidação que visa desmobilizar
os eleitores de Trump e pressionar os votos dos ministros da corte suprema
americana. É pouco provável que os ministro se deixem ludibriar por mais essa
farsa midiática-democrata.
Essa tática é
também um sinal de desespero. Eles sabem que foram pegos com a boca na botija.
Há excesso de evidências, como filmagens, testemunhos, e desvios estatísticos
que demonstram de forma inequívoca que os democratas quiseram levar a eleição
na mão grande, uma vez que o plano inicial de afastar o eleitor de Trump
através de falsas pesquisas, forte campanha midiática contrária e a instrumentalização
abjeta da pandemia não deu certo. Em 2016 não tentaram algo assim tão arriscado
porque tinham certeza que a estratégia de “fake news” usada pesadamente
pela mídia e institutos de pesquisas em toda a campanha daria certo, mas
acabaram se dando mal. Agora, muito provavelmente, planejaram tudo nos
detalhes, e estão realmente acreditando que o engodo vai vingar.
Não há dúvidas que
houve fraudes. Foi uma hecatombe de fraudes. Só uma pessoa pessimamente
informada, ou talvez, com problemas cognitivos ou pior, cega pela ideologia não
conseguiria perceber essa realidade que salta aos olhos. Para os mal
informados, ou com dificuldades de percepção há esperança, mas quando o
problema é mesmo de caráter, aí fica mais difícil.
E provas? Há
excessos delas. São centenas de vídeos rolando na internet que comprovam as
fraudes. Mas a interrupção na contagem na madrugada do dia 04/11 de maneira
quase simultânea, nos estados chaves onde Trump estava consolidando a sua
vantagem que o levaria provavelmente a vitória, para mim, foi o fato mais
decisivo de todos. Inacreditável! Fizeram mesmo na cara dura! Pulverizaram
centenas de milhares de votos que davam confortável vantagem para Trump nos
estados chaves. Foram ousados, acharam realmente que enganariam milhões de
pessoas, sem maiores consequências. Arriscaram demais. Esse foi o fio solto
para começar se investigar mais a fundo a grande farsa que os democratas
armaram com a conivência da mídia nessa eleição. Foi realmente muito bom estar
acordado e pode ver a fraude acontecer em “real time”. É tanta fraude e
de tantas maneiras diferentes, que descartar um planejamento é no mínimo
ingenuidade. Softwares que transferiram votos de Trump para Biden, apurador que
“esqueceu” de fazer update dos votos de Trump para a centralizadora, fiscais do
partido republicano que foram obrigados a ficar a dezenas de metros das mesas
de apuração, quando o normal seria ficar bem próximos, apuradores que
jogavam cédulas do Trump no lixo, apuradores que completavam cédulas de Biden,
lotes de correios com mais de 100. 000 votos de uma só vez para Biden, sem
nenhum sequer para Trump, uma aclamação alegre de apuradores quando um fiscal
republicano foi expulso da sala de apuração, a consolidação de Biden como o
grande campeão entre os eleitores defuntos, os votos dos correios que nunca
paravam de chegar, muito além do prazo especificado, e tudo isso sempre
favorecendo Biden e prejudicando Trump. Meus amigos, Trump venceu de lavada, se
considerarmos apenas os votos legais.
Nenhuma democracia
poderá resistir a tamanha vigarice e eles sabem disso. Não se trata apenas de
se decidir quem venceu ou não uma eleição. É uma questão moral e criminal. Os
democratas que estiverem envolvidos nesse crime de traição à pátria precisam
ser punidos exemplarmente, para que daqui a 50, 60 anos, quando alguém pensar
em fraudar uma eleição se lembre do que aconteceu a esses criminosos. Não pode
haver impunidade.
A farsa democrata é
a prova cabal que o establishment é capaz de tudo para impedir
alguém que não seja um dos seus escolhidos de ganhar uma eleição. Fazem o
diabo, como o pessoal do PT gosta de dizer. Lembremos das centenas de denúncias
em 2018, no primeiro turno no Brasil, que falavam das manipulações nas urnas
eletrônicas brasileiras, todas para prejudicar Bolsonaro. Não tenho dúvidas que
Bolsonaro ganharia no primeiro turno se não fossem essas malandragens todas. O
problema no Brasil é que a situação aqui ainda é muito pior do que nos Estados
Unidos, porque nosso sistema eleitoral não permite recontagem, o que é um verdadeiro
absurdo e precisa ser revisto urgentemente. Precisamos retornar para o sistema
antigo de cédulas de papel com fiscais na sala de votação e de apuração.
Deixem a mídia
fazer o seu carnaval idiota. Acredito que em pouco tempo as coisas serão postas
no seu devido lugar e talvez falte até cadeia para tanto figurão democrata. Se
os investigadores forem diligentes talvez cheguem também aos grandões ligados
às empresas de comunicações e as Big Techs. É preciso puxar a linha do
novelo.
Se a Suprema Corte
fizer o que é certo e confirmar a vitória de Trump, este poderá, se preciso,
fazer o uso legítimo (e proporcional) da força para reprimir os excessos
alucinados dos maus perdedores que poderão fazer birra quando o seu ridículo
castelo de areia finalmente ruir. Mas, caso a Suprema Corte se renda as
mentiras democrata-midiáticas este poderá ser o princípio do fim da democracia
americana tal qual a conhecemos hoje, porque esta perderá muito de seu vigor
moral. Trump é um dos últimos obstáculos seculares a um projeto anticristão de
proporções mundiais, removê-lo a qualquer custo, ainda que por fraudes, sempre
foi o objetivo.
A hora é de muita
oração. Rezemos por Trump para que se mantenha firme e não recue um milímetro
sequer diante dos usurpadores, mas também pelos ministros da Suprema Corte,
para que sejam corajosos e não se omitam nessa grave hora.
Ainda não acabou!
Go Trump!
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