Pular para o conteúdo principal

Questionar é preciso (E se...?)

Todos nós prestaremos contas a Deus de nossos atos e omissões um dia, isso é fato.  Partilho com vocês alguns questionamentos que tive desde o início da pandemia, e outros apenas mais recentemente, mas que não gostaria que ficassem apenas comigo e com Deus. Seguem abaixo, algumas perguntas sobre a atual crise sanitária, frutos de minha reflexão e observação, que em vez de serem afirmações ou acusações, são antes estímulos e subsídios para nos fazer pensar e refletir. Vamos a elas, então:

1. E se o vírus chinês for uma arma biológica planejada há tempos por uma elite mundial, formada por membros do Partido Comunista Chinês, globalistas e tecnocratas que desejavam entre outras coisas o deslocamento da hegemonia econômico-política dos EUA para a China, a escravidão e controle da humanidade e o lançamento do embrião de um governo mundial?

 2. E se a hidroxicloroquina, conhecida há anos como eficaz contra o SARS, tenha sido boicotada de propósito, porque estava destinada a ser o remédio da casta que governaria o mundo, enquanto que os demais seriam obrigados a tomar vacinas pouco confiáveis que poderiam gerar efeitos estranhos, ou até mesmo levar a morte como parte de um plano maligno de controle e redução populacional, há muito tempo desejado e que agora só agora eles viram a possibilidade de finalmente implementá-lo?

3. E se a denúncia realizada em maio pela conhecida virologista norte-americana, Judy Mikovits, no documentário “Plandemic”, for verdadeira, e nós estivermos diante do maior crime contra a humanidade já feito até hoje, onde toda a economia mundial foi jogada de propósito no chão para que uma elite ligada às indústrias farmacêuticas pudesse lucrar trilhões de dólares em vacinas obrigatórias renováveis em todo o mundo e também em torno de uma estrutura econômica em torno de medidas contra o Covid-19? (https://gauchazh.clicrbs.com.br/mundo/noticia/2020/05/video-da-virologista-norte-americana-judy-mikovits-e-banido-das-redes-sociais-cka5ltpdd007001pf9vqq73m0.html)

 4. E se a proibição de autópsias fosse parte central do plano para que mortos de outras doenças fossem atribuídas ao Covid-19, bastando para isso um simples teste positivo para Covid-19? Teríamos então que diante da impossibilidade de se identificar qual a doença de um portador de comormidades preexistentes, foi a causa direta da sua morte, bastaria a suspeita de Covid-19, confirmada por um simples teste, para se  contabilizar como morto por Covid-19.

5. E se a tática adotada no ítem 4 foi meticulosamente planejada para impor pânico na população, e justificar medidas autoritárias?

6. E se os testes também fossem utilizados como instrumento de controle social, indicando falso-positivo para também justificar medidas autoritárias? Lembrem-se do Presidente da Tanzânia que furou o bloqueio, e ao desconfiar do grande número de casos positivos no seu país, vendo o sofrimento do seu povo, agiu como verdadeiro líder, não se importando em agradar OMS, ou qualquer elite, mas sim ao seu povo e foi o primeiro chefe de Estado a revelar ao mundo que alguns testes para Covid-19 davam positivo até para suco de cenoura e sangue de cabra.

7.  E se parte de tudo isso, num planejamento de décadas, consistisse numa ocupação lenta mas gradual dos mais diferentes cargos, de maneira extremamente capilar, desde a simples enfermeiros, passando por diretores de hospitais, donos de emissoras de TV,  até chegar a presidentes da república marionetes, que estivessem apenas a aguardar um sinal para botar o plano desenvolvido há décadas em prática, sendo estes apenas uma pequena parcela dos profissionais envolvidos  mas sem dúvida, essenciais para influenciar os demais, além de serem a espinha mestra capaz de fazer o esquema trilionário do Covid girar? Não desconsidero o fato de que a maior parte desses que entraram sem perceber no esquema ajam de maneira inconsciente como inocentes úteis e massa de manobra. 

8. E se as pessoas citadas no ítem 7, também tivessem a missão de identificar profissionais carreirista, ambiciosos e volúveis que pudessem ser recrutados para também fazer parte de um esquema pernicioso?

 9. E se até mesmo a Igreja Católica, fosse vítima dessa infiltração  de maneira que a sua ação profética, tão necessária e urgente, fosse em grande parte neutralizada nessa grave hora por agentes há muito nela infiltrados?

São perguntas que estão há algum tempo em minha mente e que neste momento gostaria de partilhar com vocês. O fato é que certa vez, Nosso Senhor Jesus Cristo disse: “Não os temais, pois; porque nada há de escondido que não venha à luz, nada de secreto que não se venha a saber.” (São Mateus 20, 26.).

 Sejamos confiantes porque a Palavra de Deus não mente, não é questão se Ela se cumprirá, mas quando. Eu gostaria muito de ver toda a verdade vindo a tona, e se qualquer uma das nove perguntas que elenquei tiver resposta positiva, seria muito bom poder ver a justica sendo realizada.

 Luciano Perim Almeida

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Fora Alexandre de Moraes!

Recentemente, o bilionário Elon Musk, de quem eu ainda tenho sérias reservas, publicou no seu "X" que o Brasil precisaria escolher entre Alexandre de Moraes e a democracia. O Brasil da ditatoga está chamando a atenção do mundo e da pior maneira possível. Embora eu não nutra nenhuma simpatia pelas ditas democracias liberais, é verdade que esses badalados regimes defendem, ao menos em tese, uma ampla e equivocada liberdade de expressão (embora o tempo do  covidismo  tenha jogado isso por terra).  Sabe-se que o liberalismo, que dá vazão a todo tipo de egoísmo, é o germe do caos e, portanto, indefensável sob qualquer ângulo, e ele sempre acaba descambando ou na anarquia ou na tirania, que viria no final do ciclo tentar botar um pouco de ordem nas coisas. A liberdade de que precisamos não é a irrestrita, sem freios, do liberalismo, mas a liberdade segundo o conceito católico, balizada pelo bem e pela verdade, que procedem de Deus e antecedem ao homem. Fato é que sob o atu...

Pais, protejam seus filhos! Eles não são cobaias

Até o presente momento, por tudo que li e vi, penso que não exista nenhuma justificativa lógica, ou racional para a aplicação de vacinas experimentais contra a covid-19 em crianças saudáveis, e mesmo em adolescentes nas mesmas condições, principalmente devido a baixíssima letalidade para essa doença nessas faixas etárias. Veja trecho de matéria publicada no Uol, na seção Viva Bem em 28/09/2020: “Em outra análise publicada no site em 10 de setembro, os CDC estimaram que, no cenário mais provável, as taxas de letalidade por faixa etária eram de 0,003% (0-19 anos), 0,02% (20-49 anos), 0,5% (50-69 anos) y 5,4% (70 anos e mais). Entre crianças, existe uma diferença notável entre os maiores e os menores de 11 anos, segundo o estudo dos CDC: a incidência foi o dobro dos 12 aos 17 anos, em comparação com as crianças de 5 a 11 anos.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/28/estudo-confirma-baixa-letalidade-da-covid-19-em-criancas.htm?cmpid=copiaecola ” Ora, se...

A crueldade sem limites de Alexandre de Moraes

Há pouco tempo atrás, eu vi um trecho de um filme, onde as cenas iniciais se davam dentro de uma prisão soviética, ou num desses países da antiga cortina de ferro. O protagonista, um cidadão comum, e pelo que lembro, preso por fraude contábil, reclamava com um outro prisioneiro, o porquê dele ter um tratamento muito pior do que o de assassinos na cadeia. A resposta que lhe deram era porque ele era como se fosse um "inimigo do povo" por não ser um adepto do processo revolucionário que deveria construir o paraíso na Terra, e por conta disso ele estaria no nível mais baixo da hierarquia, numa posição inferior a de criminosos perigosos. A mentalidade comunista que persegue opositores do regime, já chegou ao Brasil. Os réus do “08 de janeiro” e também Daniel Silveira já não possuem mais garantias constitucionais e nem mesmo têm os seus direitos humanos respeitados. São sub-humanos, inimigos do Estado Democrático de Direito. A lei comum não vale mais para eles. O último absurdo, e...