Todos assistiram estupefatos a cena de
ontem, quando caminhões com ajuda humanitária, comida e remédios, foram
queimados diante de uma população faminta e doente na Venezuela. Forças leais
ao ditador Maduro foram as responsáveis por esse ato de barbárie e desumanidade
que foi apenas mais um na imensa lista de horrores que assola esse pobre país
desde que nele se implantou o socialismo do século XXI de Chávez e Maduro.
Não é mais possível fechar os olhos diante
de tanta crueldade. Os organismos multilaterais como a ONU, por exemplo,
demonstraram mais uma vez sua total inércia e ineficácia diante das crises
reais que assolam a humanidade. Não fosse a ação dos presidentes do Grupo de
Lima (Colômbia, Brasil, Paraguai, Chile) e o apoio dos Estados Unidos, a
Venezuela estaria ainda abandonada e esquecida.
A crise da Venezuela tem um nome e se
chama socialismo. Esse regime degenerado, antinatural e anticristão responsável
pela morte direta (sem falar das indiretas) de mais de 100.000.000 de pessoas
em todo o mundo teve no país vizinho um de seus últimos suspiros. Esta seita
perniciosa transformou um país próspero e rico em reservas petrolíferas num
inferno a céu aberto em que a mortalidade infantil, a fome, o tráfico, a
violência e a doença atingiram níveis catastróficos.
Nada do que está acontecendo hoje na
Venezuela seria possível sem o apoio do seu principal fiador internacional, o
PT. O partido das trevas, na pessoa do ex-presidente presidiário, deu todo o
apoio possível para sustentar economicamente e principalmente politicamente o
regime genocida de Chávez e Maduro. Até hoje, tanto o PT como seu satélite PSOL,
continuam a apoiar Maduro como podemos ver em notas divulgadas na última
semana.
Esse nível de delinquência precisa ser
exposto para que ninguém mais se permita enganar por esses hipócritas que
rasgam as vestes pelas mortes e desaparecidos do regime militar há mais de 40
anos, muitos deles que caíram em combate por serem terroristas, e são incapazes
de se comover com crianças inocentes morrendo diariamente de fome e
desnutrição. A esquerda não se importa com o sofrimento alheio, só se importa
com os dividendos políticos que poderá usufruir com tais sofrimentos. O caso
Marielle exemplifica bem isso. Os mais de 60.000 homicídios/ano que assolam o
país pela impunidade favorecida pelos governos esquerdistas não comovem, mas se
alguém da causa tomba, o cadáver precisa ser explorado além do limite. Não que
Marielle e os seus parentes não mereçam justiça, merecem como os demais.
Imaginem agora, se o “poste” do ex-presidente presidiário tivesse ganhado a eleição
presidencial. Teríamos um Brasil aliado dessa tirania genocida que
possivelmente lhe daria uma sobrevida ainda maior à custa de milhares de vidas
inocentes. Muitos torciam o nariz ao ouvir falar das articulações do Foro de
São Paulo e do risco iminente do Brasil se tornar uma nova Venezuela. Tal
ceticismo se revelou na verdade uma alienação causada pela cegueira ideológica.
Foi exatamente para evitar a nossa venezuelização que elegemos Bolsonaro.
O maior erro estratégico do PT foi ter demorado
em cooptar as Forças Armadas, como fez Chávez. Tivesse Haddad vencido não
cometeria o mesmo erro outra vez e o Brasil cairia de vez no abismo socialista.
Deus não permitiu.
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