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Não engoli!

Bolsonaro e muitos apoiadores estão comemorando a ida para o segundo turno. Eu não. Pressentia a vitória no primeiro turno e acredito que se não fosse o terrorismo eleitoral do PT junto à população mais pobre e ignorante, aliado a inúmeras fraudes denunciadas por vídeos nas urnas eletrônicas, ela viria com folga.

Posso provar a fraude? Infelizmente não. É uma intuição, uma percepção forte e clara dentro de mim e creio que milhões de brasileiros também a trazem consigo, embora se sintam desconfortáveis para manifestá-la. Alguém pode provar que não houve fraude? Também não, infelizmente.  Mas quem teria a obrigação de provar a lisura do pleito é o TSE, mas isso é impossível porque nossas urnas eletrônicas são caixas pretas inauditáveis. Somos tratados como imbecis por uma casta que nos domina há décadas e nos enfia goela abaixo um modelo de votação não verificável.

Bolsonaro cometeu um erro terrível. Deveria ter questionado hoje o resultado do pleito, ou no mínimo deveria ter convocado o povo para manifestações populares contra a fraude eleitoral e pedir um segundo turno com votação em cédulas de papel com a supervisão das Forças Armadas. Teoricamente, ao se conformar com o resultado, talvez tenha lançado as bases da sua provável derrota em meio aos risos silenciosos dos seus poderosos inimigos. O sistema é bruto.

As fichas estão lançadas. Sou pessimista em relação à vitória de Bolsonaro no segundo turno nas atuais condições. Abrir mão do voto em cédula é abrir mão da eleição. Tá tudo dominado, e há muito tempo, infelizmente.

Diante disso só me resta me concentrar principalmente num outro front que é a oração. Só mesmo uma intervenção Divina para nos livrar da comunização deste país.



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