No último dia 17 de
março morreu o presidente da Tanzânia, John Magufuli, que ficou mundialmente
conhecido por divulgar a farsa dos testes de covid que davam positivo até para
sangue de cabra e suco de cenoura em seu país. Nunca esquecerei o vídeo em que
ele com voz chorosa, lamentava o porquê de estarem fazendo essa covardia com o
seu povo. Ali naquele momento a luz de alerta se acendeu de uma vez por todas e
começou a ficar mais nítido para o resto do mundo que por trás de um vírus real
e letal poderia também se esconder uma grande e terrível manipulação, cujo um
dos principais objetivos, talvez fosse a reformulação completa da humanidade e
a sua total submissão pelo terror.
Não demorou para
que uma poderosa rede de desinformação mundial se apressasse em desqualificar
Magufuli, dando-lhe a pecha de “negacionista” da “pandemia”. A leitura que eu
fiz à época foi completamente diferente, Magufuli na verdade era apenas um
chefe de Estado que não se rendeu a narrativa única dos globalistas,
bilionários apoiadores de vacinação global e comunistas. Esse homem era um bom
católico e sempre se portou como um verdadeiro líder da sua nação, priorizando
os interesses do seu povo em detrimento dos interesses de certa oligarquia das
sombras que parece sim, estar manipulando governos em todo o mundo com as suas
respostas “engessadas” e aparentemente, previamente elaboradas para essa
“pandemia”.
Magufuli não fechou
igrejas. Encorajou seu povo como uma liderança precisa fazer, não os
atemorizou. Também não obrigou ninguém a usar máscaras, nem se curvou a
qualquer exigência ineficiente da desacreditada OMS. Recentemente, em
fevereiro, rejeitou incluir seu país em qualquer campanha de vacinação
universal o que pode ter deixado com muita raiva, Gates, OMS e cia. por terem sido
“peitados” por um simples presidente de um pobre país africano. (https://www.lifesitenews.com/news/mystery-surrounds-death-of-tanzanian-president-who-defied-covid-lockdown)
Tentem imaginar o
abalo em toda a estrutura globalista se apenas um país que não tenha se rendido
a narrativa única da seita da “Terra Parada” conseguisse bons resultados sem
máscaras, sem lockdown, e sem vacinas? Isso poderia por em xeque a atual
ditadura sanitarista que se impôs do dia para a noite em todo o mundo. Esse
risco por enquanto já não existe mais, ao menos, não pela Tanzânia. Magufuli
após desaparecer do público em 27 de fevereiro de 2021, morreu de doença
cardíaca em 17 de março, segundo versão oficial, mas o clima de suspeita e
mistério que envolve a morte do opositor mais corajoso e determinado da atual
ditadura sanitarista global ainda está longe de acabar.
O legado de
Magufuli não pode acabar com sua morte. Seu amor pelo seu povo, sua Fé viva,
sua defesa ardente da liberdade e dignidade humanas precisam encorajar os
líderes das demais nações. Nossos líderes não podem se dobrar a ONU, OMS,
Gates, Soros ou PCCh, mas precisam cumprir suas missões governando para os seus
respectivos povos, adotando soluções inteligentes que não sacrifiquem em
demasia a própria população usando doses erradas de medidas que longe de
trazerem soluções, podem criar problemas ainda maiores como miséria e fome.
Descanse em paz,
Magufuli. Que Deus o tenha. Que o testemunho de Fé, coragem e liderança desse
cristão não seja esquecido, mas frutifique.
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