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A verdade vai prevalecer

Não sei vocês, mas eu não confio nenhum pouco nos números de mortos divulgados por alguns estados, principalmente os governados pela oposição ao governo federal.

Estou no terreno da opinião e da dedução. Depois de ver vários casos na internet de parentes que negam peremptoriamente que seus entes queridos tenham morrido de Covid-19, mas essa causa mortis passou a constar nas certidões de óbitos dos seus, a luz de alerta se acendeu em mim. Se levarmos em consideração que a maior parte das pessoas não se manifesta por medo ou conformismo, pode ser que esses casos sejam muito mais comuns do que possamos imaginar, o que poderia gerar uma distorção no número real de mortos por Covid-19, o que implicaria na redução da sua letalidade e na forma como governos e populações teriam que lidar com essa doença.

É verdade que existem decretos nebulosos como os emitidos pelo tiranete que governa o estado de São Paulo que nos faz desconfiar ainda mais desses números.

Também desconfio de uma cobertura midiática que esqueceu que o mundo continua girando e se concentra unicamente numa doença, como se quisesse manter o povo num estado constante de tensão e medo, incapaz de raciocinar e perceber a realidade com os próprios sentidos. A cobertura atual da grande mídia tem anestesiado e amedrontado a população. Não tem sido uma cobertura adequada, mas longe disso, parece estar servindo algum propósito escuso.

As visitas de deputados estaduais em vários estados aos hospitais de campanhas milionários e totalmente subutilizados, mostram que há algo de muito muito estranho em toda essa crise do Covid-19.

A declaração super sincera da médica da OMS que disse existir estudos que apontam que a transmissão de assintomáticos é raríssima jogou uma pá de cal nos que torcem pelo estado de caos permanente e esperam manter o povo de máscara e confinado indefinidamente. É importante dizer que mesmo não sendo médico é possível se fazer uma leitura lógica dessa afirmação. Se a pessoa está assintomática é porque o seu sistema imunológico reagiu adequadamente ao vírus que não se replicou muito e não produziu sintomas, logo com carga viral muito baixa ou zerada ficaria muito mais difícil se transmitir a doença. É ou não é isso? Me corrijam se estiver errado, mas esse raciocínio para mim faz todo sentido.

Mas o pior de tudo, e o mais degradante, desumano e perverso é ver uma oposição política a aplicação do protocolo do Ministério da Saúde que prevê o uso da hidroxicloroquina e azitromicina logo no início dos sintomas do Covid. Tal atitude é totalmente inexplicável e sem sentido. Essa medicação precoce pode estar ajudando a salvar milhares de vidas em todo o mundo, segundo a opinião de milhares de médicos que estão no front, o que nos leva a deduzir logicamente que a oposição ao uso desse medicamento seguro, conhecido e barato pode sim estar matando muita gente e superlotando leitos de hospitais sem precisar.

Por tudo o que escrevi até agora, desconfio que exista um plano macabro que visa remodelar a sociedade e que está se utilizando do vírus como vetor e catalisador.

Tal plano consistiria em quebrar a livre iniciativa, empobrecer a população, gerar desemprego e o caos social. O ex-presidiário Lula numa entrevista à Carta Capital em que chegou a dizer que o vírus seria uma reação da natureza para justificar uma maior intervenção do Estado na sociedade. Ele só não disse que esse aumento do poder e necessidade do Estado poderia estar sendo inflado artificialmente por manipulações que nada tem a ver com a natureza do próprio vírus. (https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2020/05/20/lula-ainda-bem-que-a-natureza-criou-o-coronavirus.htm).

Quantos de nossos representantes estaduais ou municipais estariam conscientemente envolvidos nessa possível trama maligna que visaria controlar com mão de ferro a humanidade? Ainda não é possível precisar, mas diante de tantas evidências de que algo muito errado e diferente está acontecendo nessa crise, é preciso que se apure tudo e muito bem e encontrando culpa que se punam os responsáveis com um pena justa e proporcional.



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