A Venezuela
era para ser o país mais rico da América Latina. Suas reservas petrolíferas são
imensas e seriam capazes de alavancar a economia de qualquer nação, bastando
que fossem administradas com o mínimo de responsabilidade. Mas para a tristeza
do povo venezuelano, um dos seus militares, o senhor Hugo Chávez, após enganar
quase todos com uma campanha política light, se elegeu presidente em
1998. Revelando-se um comunista de carteirinha, implantou sem demora o
socialismo do século XXI. Após sua morte em 2013, o pesadelo venezuelano em vez
de terminar, piorou ainda mais, porque o seu sucessor Nicolás Maduro se mostrou
ainda mais cruel e insensível. A fome, a miséria, a inflação, o desemprego, o tráfico, a prostituição, e a falta de medicamentos assolam toda a Venezuela. A situação é catastrófica e demanda o quanto antes uma intervenção internacional. ONU, OEA e países como Brasil e Argentina, pouco ou nada fazem. A população venezuelana desarmada e carente de liderança padece. Nesta hora terrível é preciso rezar por esses nossos irmãos, clamar a Deus Nosso Senhor e a nossa Mãe Maria Santíssima, sob o título de Nossa Senhora de Guadalupe, rainha e padroeira da América Latina para que socorram esse povo sofrido. Não sejamos indiferentes. É muito, muito triste o que nossos irmãos estão passando. É preciso que as lideranças das nações livres se deixem sensibilizar e ajam o quanto antes. Urge que algo seja feito. Não é possível que assistamos um povo ser oprimido por uma tirania, e não façamos nada.
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Este pequeno mas importante versículo narra a primeira atitude que os Magos tiveram diante do menino Jesus, ao encontrá-lo em Belém, após uma exaustiva e duradoura viagem. Iluminados pelo Espírito Santo, viram mais que um simples menino, mas o Deus encarnado, o Deus menino. Uma vez que reconheceram Deus, o que fizeram? Se prostraram diante Dele. Deus merece a nossa adoração, e só Deus merece a nossa adoração, e como não somos apenas espírito, mas também temos um corpo, devemos adorar a Deus com todo o nosso ser, com nossa alma, e também com o nosso corpo. O ajoelhar-se sempre foi na Igreja um gesto de adoração a Deus. Tanto é assim que na consagração, momento mais solene e importante da Santa Missa os fiéis se põem de joelhos diante do Deus que vem até nós nas espécies do pão e do vinho. Na antiga liturgia, o ajoelhar-se era ainda mais frequente, ocorrendo inclusive no início e no final da Santa Missa. No entanto, nos últimos tempos, o ajoelhar-se diante de Deus, tem incomodado al...
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