Pais, protejam seus filhos! Eles não são cobaias

Até o presente momento, por tudo que li e vi, penso que não exista nenhuma justificativa lógica, ou racional para a aplicação de vacinas experimentais contra a covid-19 em crianças saudáveis, e mesmo em adolescentes nas mesmas condições, principalmente devido a baixíssima letalidade para essa doença nessas faixas etárias. Veja trecho de matéria publicada no Uol, na seção Viva Bem em 28/09/2020:

“Em outra análise publicada no site em 10 de setembro, os CDC estimaram que, no cenário mais provável, as taxas de letalidade por faixa etária eram de 0,003% (0-19 anos), 0,02% (20-49 anos), 0,5% (50-69 anos) y 5,4% (70 anos e mais). Entre crianças, existe uma diferença notável entre os maiores e os menores de 11 anos, segundo o estudo dos CDC: a incidência foi o dobro dos 12 aos 17 anos, em comparação com as crianças de 5 a 11 anos.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/28/estudo-confirma-baixa-letalidade-da-covid-19-em-criancas.htm?cmpid=copiaecola”

Ora, se existem sérios riscos inerentes à aplicação dessas vacinas experimentais (miocardite, pericardite, etc.), principalmente naquelas que usam terapias genéticas baseadas em mRNA, o que poderia estar por trás dessa aprovação, a princípio sem sentido, pelos órgãos de controle sanitário e pelos governos em todo o mundo? 

Além de possíveis interesses financeiros da Big Pharma e de seus investidores, não podemos descartar completamente a possibilidade de que uma mentalidade covarde também esteja por trás dessas vacinações (a princípio sem sentido devido principalmente ao caráter incipiente dos seus estudos) que veria as crianças e os adolescentes como potenciais escudos humanos para proteger as demais faixas etárias mais suscetíveis aos vírus. É de conhecimento de todos (ou deveria ser se a mídia cumprisse seu papel de informar em vez de manipular) que as atuais vacinas covid não estão conseguindo impedir a contaminação dos vacinados e nem mesmo a potencial transmissão do vírus. Nossas crianças e adolescentes poderiam estar sendo penalizadas em um experimento de massa em prol de uma pretensa segurança de um grupo mais vulnerável.

Para piorar o lastimável quadro descrito acima, há quem advogue a obrigatoriedade prática dessas vacinas experimentais para as crianças e adolescentes, condicionando a matrícula destes nas escolas, o que é um absurdo. A simples menção dessa ideia deveria levar o brasileiro normal a reagir de maneira firme, exigindo responsabilização de todos os envolvidos. Cabe a nós mantermo-nos firmes e vigilantes. Se o povo brasileiro não reagir a essa aberração de vacinação experimental compulsória e em massa para crianças e adolescentes saudáveis poderá ser esta a maior prova da sua subjugação ao Leviatã estatal.

Pais, exerçam o direito natural de educar e proteger seus filhos, este é um direito  que nenhum estado pode arrancar, sob pena de estar cometendo uma profunda e terrível injustiça. Resistam, e protejam seus filhos da melhor maneira que puderem.