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Loop infinito se dependesse apenas de quem já ganhou muito com a “pandemia”?

Para surpresa de zero pessoas surgiu uma nova variante na África do Sul com inúmeras mutações do Sars-Cov2. Luc Montaganier, Nobel de medicina em 2008, havia alertado sobre o risco de se vacinar em plena pandemia porque isso poderia gerar novas variantes (o que já aconteceria normalmente em cepas de alta mutação, entendo que o cientista tenha alertado para o fato da vacina em período pandêmico seria uma pressão ainda maior nessas mutações), mas os governos, inclusive o brasileiro, ignoraram essa importante informação e preferiram acreditar nos especialistas da grande mídia e das agências de checagem.

A receita ineficaz de medo e escravidão está prontinha para ser usada novamente pelos governos, que usam de um pretenso combate a um vírus para dominar seus povos submetendo-os a mais vil e irracional tirania, e acabam com isso beneficiando a Big Pharma que continua vendendo vacinas com eficácia e segurança ainda em estudos e  com cláusulas de confidencialidade e de isenção de responsabilidade em todo o mundo, e sempre com a desculpa pronta de que não foram projetadas para a atual variante do vírus e tal.

As empresas de tecnologia, as Big Tech, continuarão desinformado e oferecendo novos produtos para uma realidade de confinamento e distanciamento que veio a calhar para o desenvolvimento e popularização de seus produtos baseados em reuniões virtuais. Não esqueçamos também das grandes empresas como Amazon e demais gigantes do varejo na internet que lucrarão bilhões com a quebradeira dos pequenos num novo cenário de estúpidos lockdowns e finalmente as grandes empresas de mídia que sempre lucraram muito com o terror e histeria das massas e sabem como ninguém explorar o que há de pior no homem, sobretudo a audiência por tragédias e afins. Eles descobriram a receita ideal para a maior transferência de renda da história da humanidade só que dessa vez não é dos ricos para os pobres, mas de todos para os 1% mais ricos do mundo. O covidismo se tornou a nova galinha dos ovos de ouro de uma poderosa oligarquia mundial. A década de pandemias prenunciada (talvez desejada?) por alguns, pode ser também a década da maior concentração de riqueza e poder em toda a história humana.

Quase dois anos de tirania sanitária e a receita de lockdowns, máscaras obrigatórias e vacinas feitas a toques de caixa, aliados à demonização do tratamento precoce com os remédios reposicionados não nos trouxe resultados efetivos, muito pelo contrário, mas essa gente longe de mudar de ideia, é obstinada e é capaz de querer dobrar a aposta. Passou da hora de parar de ignorar os bons resultados do tratamento precoce com hidroxicloroquina, ivermectina e outras terapias para as mais diversas fases da doença. É preciso sair urgentemente desse loop infernal em que vidas humanas estão sendo perdidas sem necessidade.

Os governos tem que parar de pensar em agradar a Big Pharma e tomar as rédeas em seus países. Fazer o que é melhor para seus povos e não atender lobbies poderosos. Outra coisa a se destacar, a OMS influenciada por Bill Gates e pela China comunista perdeu completamente a credibilidade e capacidade de nos liderar nesse processo, isso ficou muito óbvio.

Que os líderes das nações usem do bom senso e da inteligência para fazer o que seus povos precisam, abandonem de vez por todas a agenda do novo normal que coincide em muitos aspectos com a agenda 2030 da ONU e que em outras palavras é o globalismo sendo posto em prática.

A hora do rompimento para com essa oligarquia perversa é agora. Que povos e nações sigam logo um caminho virtuoso de troca de experiências sem se sujeitar a prováveis planos maquiavélicos de meia dúzia de bilionários e investidores que parecem ter outros interesses que vão muito além do bem e da saúde das pessoas.

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