Guardem esse dia, 05/11/2020. Ele será lembrado por muitos anos, talvez séculos, como o dia em que o Presidente da democracia mais consolidada do mundo resolveu desafiar a crença tola e infantil de que um sufrágio universal tem valor divino, inquestionável e que deveria se aceitar sem pestanejar o seu resultado ainda que este viesse de fraudes monumentais clamorosas como as que os democratas cometeram nas eleições presidenciais de 2020. É claro que atitude de Trump frustrou os desejos do beautiful people da imprensa americana e mundial que esperava que Trump de maneira covarde e ridícula reconhece uma derrota que jamais existiu.
Tem uma frase atribuída a Stalin
que retrata bem o golpe vergonhoso que tentaram impor ao povo americano nessas
eleições: “Quem vota e como vota não conta nada; quem conta os votos é que
realmente importa.”
Trump já havia alertado sobre os
problemas do voto pelos correios, mas os democratas mesmo assim insistiram na
ideia. A fraude não foi acidental, mas foi desejada e planejada. A sincronia da
paralisação de contagem dos votos na madrugada do dia 04, nos estados decisivos
onde Trump estava vencendo revelou o tamanho do desespero dessa gente. Deixaram
a sutileza, e enfiaram o pé na jaca mesmo.
Trump é uma grande ameaça não só
ao “Deep State” americano, mas também ao globalismo e ao comunismo
mundial. Detê-lo sempre foi o objetivo, não importa de qual maneira.
Instrumentalizar uma doença era parte do enredo, assim como a ação de grupos
terroristas dentro do solo americano, como Antifas e Black Lives Matter. Melar as
eleições e mergulhar o país no caos seria a conclusão desse processo destruidor
socialista (desculpem a redundância).
O fato é que estamos diante de Trump,
um homem de grande coragem e envergadura intelectual que não se dobrou diante da maior farsa eleitoral que já se teve relatos até hoje, obviamente que não
incluo as ditaduras comunistas, que de vez em quando simulam eleições, pois essas
já são “hors concours”, nem incluo as eleições brasileiras que já
possuem um vício de origem que reside simplesmente no fato de não se poder recontar
os votos ou fazer uma verificação dos mesmos após as eleições. A derrota de
Aécio para Dilma em 2014 é um daqueles episódios que ficam entalados na garganta
por muito tempo, para sorte do mundo livre, Trump não é Aécio.
O vergonho silêncio das forças armadas
americanas, a dissimulação criminosa da mídia em sua imensa maioria, e ação nefasta
das “Big Techs” que censuraram a torto e direito os apoiadores de Trump, e
inclusive o próprio Presidente em algumas ocasiões, durante essas fraudes, revelam
o quão grande e difícil é a atual batalha de Trump, e nesse embate ele está
contando mesmo é com o apoio dos trabalhadores americanos, sobretudo com as
suas orações. Somam-se a esses americanos, cristãos de todo o mundo que
percebendo o tamanho da luta e da ameaça
com a qual estamos lidando estão empunhando seus rosários, a pedir a Jesus e a
Virgem Maria que conceda a vitória ao Presidente que protege os cristãos, a
liberdade religiosa, a vida do nascituro e além de tudo não se dobrará a ideia
de um governo mundial que tentam nos impor sob vários pretextos, sejam eles
sanitários ou relacionados a algum tipo de ecologismo radical.
Vivemos um momento como o da batalha
naval de Lepanto travada em 7 de outubro de 1571. Naquela batalha, a
cristandade corria grande perigo por conta do avanço maometano. Hoje as nossas
sociedades estão sendo invadidas por contravalores que visam miná-las por
dentro, mas tanto naquela época como agora, foi preciso que líderes que representassem os valores inegociáveis do Cristianismo se levantassem corajosamente
contra as terríveis ameaças. Trump, na minha percepção, é o Rei Ciro do nosso
tempo, nos dado pela Providência para nos ajudar a nos libertar da tirania
politicamente correta, sanitarista e socialista que nos ameaça. Por isso é tão
odiado, caluniado e combatido, é um obstáculo às pretensões anticristãs e
anti-humanas de certa elite mundial que queria alguém como Biden na Casa Branca
para poderem manipulá-lo com bem entendessem.
O posicionamento corajoso de hoje
de Trump, colocando o dedo na ferida, revelando as verdades que um líder
deveria falar, lhe renderá frutos, sem dúvida. A vitória se não sair nas urnas,
por conta da fraude colossal que ocorreu, provavelmente sairá nos tribunais, e creio
que isso será inevitável. A postura suja e corrupta dos democratas em todo esse
processo, demonstrou cabalmente como o socialismo é uma ideologia nefasta capaz
de destruir os valores humanos mais caros, e fazer as pessoas enxergar a vida
apenas pela ótica da disputa do poder. São verdadeiros doentes morais.
Reconhecer as fraudes não é apenas uma
questão de preferências políticas, mas de se identificar o que é certo e
verdadeiro e escolhê-los. É principalmente uma questão de caráter. Grande
parte da imprensa não considera a verdade algo importante pelo qual não vale a
pena a lutar ou se sacrificar. Em sua visão tacanha de mundo, acham que
Trump está dando uma de mau perdedor. Não parece ser apenas um problema de cognição
desses jornalistas, sem querer fazer qualquer julgamento de intenção, parece-me
bem razoável dizer que também estamos no campo das simpatias políticas que
podem estar turvando a percepção de alguns. Quanto ao bom povo americano, eu
acredito que saberá identificar a voz de uma liderança honesta e não terá
qualquer dificuldade de reconhecer os fatos tais quais eles são.
Go Trump!
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