Pular para o conteúdo principal

Em defesa de Levy Fidelix.

Fui um privilegiado. Tive a chance de ver ao vivo o debate dos presidenciáveis no último domingo na Record, o melhor até agora. Os nanicos roubaram a cena, Levy Fidelix e Pastor Everaldo estavam impossíveis, fizeram uma dobradinha certeira naquela noite.

Lá pelas tantas, veio a provocação. Luciana Genro, a socialista, quis colocar Levy Fidelix contra a parede. Perguntou-lhe porque os ditos “casais” gays não mereciam ser reconhecidos como as demais famílias (sic).

Aí foi “pau na moleira”. É claro que a pergunta teve caráter provocativo, mas havia algo a mais por trás disso. A candidata do PSOL que não é boba nem nada sabe do poder que o “lobby gay” goza atualmente na imprensa, na OAB e nos poderes nacionais constituídos. Sabe que o Brasil  atual é um terreno fértil, infelizmente, para o  politicamente correto e frivolidades, e também sabia que ao contrário dos três principais candidatos que escorregam igual quiabo, Levy é um homem autêntico. Era a chance de tirar uma casquinha.

Pois bem, para uma pergunta tosca e infeliz uma resposta cortante. É só ligar os pontos, minha gente. A família natural merece a tutela do Estado e o seu reconhecimento, porque sem ela, não existiria sociedade alguma, logo é dever do Estado salvaguardá-la. Em contrapartida, os pares homossexuais só dizem respeito a eles mesmos, não precisam de tutela ou reconhecimento estatal. São apenas relações privadas sem nenhum benefício concreto à sociedade, são estéreis por sua própria natureza.  Como Levy bem disse: “aparelho excretor não reproduz”. Isso pode até ferir os ouvidos dessa geração sensível e alienada, mas é a mais pura verdade.

Uma coisa é a pessoa ser homossexual, outra coisa é essa pessoa querer impor a homossexualidade como um valor, ou bem, ou mesmo algo natural à sociedade. Incentivar esse tipo de comportamento é um atentado a espécie humana. Como Fidelix bem disse, se nada mudar, daqui a pouco em vez de 200 milhões seremos apenas 100.

Ganhou meu voto.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Fora Alexandre de Moraes!

Recentemente, o bilionário Elon Musk, de quem eu ainda tenho sérias reservas, publicou no seu "X" que o Brasil precisaria escolher entre Alexandre de Moraes e a democracia. O Brasil da ditatoga está chamando a atenção do mundo e da pior maneira possível. Embora eu não nutra nenhuma simpatia pelas ditas democracias liberais, é verdade que esses badalados regimes defendem, ao menos em tese, uma ampla e equivocada liberdade de expressão (embora o tempo do  covidismo  tenha jogado isso por terra).  Sabe-se que o liberalismo, que dá vazão a todo tipo de egoísmo, é o germe do caos e, portanto, indefensável sob qualquer ângulo, e ele sempre acaba descambando ou na anarquia ou na tirania, que viria no final do ciclo tentar botar um pouco de ordem nas coisas. A liberdade de que precisamos não é a irrestrita, sem freios, do liberalismo, mas a liberdade segundo o conceito católico, balizada pelo bem e pela verdade, que procedem de Deus e antecedem ao homem. Fato é que sob o atu...

Pais, protejam seus filhos! Eles não são cobaias

Até o presente momento, por tudo que li e vi, penso que não exista nenhuma justificativa lógica, ou racional para a aplicação de vacinas experimentais contra a covid-19 em crianças saudáveis, e mesmo em adolescentes nas mesmas condições, principalmente devido a baixíssima letalidade para essa doença nessas faixas etárias. Veja trecho de matéria publicada no Uol, na seção Viva Bem em 28/09/2020: “Em outra análise publicada no site em 10 de setembro, os CDC estimaram que, no cenário mais provável, as taxas de letalidade por faixa etária eram de 0,003% (0-19 anos), 0,02% (20-49 anos), 0,5% (50-69 anos) y 5,4% (70 anos e mais). Entre crianças, existe uma diferença notável entre os maiores e os menores de 11 anos, segundo o estudo dos CDC: a incidência foi o dobro dos 12 aos 17 anos, em comparação com as crianças de 5 a 11 anos.... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/28/estudo-confirma-baixa-letalidade-da-covid-19-em-criancas.htm?cmpid=copiaecola ” Ora, se...

A crueldade sem limites de Alexandre de Moraes

Há pouco tempo atrás, eu vi um trecho de um filme, onde as cenas iniciais se davam dentro de uma prisão soviética, ou num desses países da antiga cortina de ferro. O protagonista, um cidadão comum, e pelo que lembro, preso por fraude contábil, reclamava com um outro prisioneiro, o porquê dele ter um tratamento muito pior do que o de assassinos na cadeia. A resposta que lhe deram era porque ele era como se fosse um "inimigo do povo" por não ser um adepto do processo revolucionário que deveria construir o paraíso na Terra, e por conta disso ele estaria no nível mais baixo da hierarquia, numa posição inferior a de criminosos perigosos. A mentalidade comunista que persegue opositores do regime, já chegou ao Brasil. Os réus do “08 de janeiro” e também Daniel Silveira já não possuem mais garantias constitucionais e nem mesmo têm os seus direitos humanos respeitados. São sub-humanos, inimigos do Estado Democrático de Direito. A lei comum não vale mais para eles. O último absurdo, e...