Fui um privilegiado. Tive a chance de ver ao vivo o debate dos presidenciáveis no último domingo na Record, o melhor até agora. Os nanicos roubaram a cena, Levy Fidelix e Pastor Everaldo estavam impossíveis, fizeram uma dobradinha certeira naquela noite. Lá pelas tantas, veio a provocação. Luciana Genro, a socialista, quis colocar Levy Fidelix contra a parede. Perguntou-lhe porque os ditos “casais” gays não mereciam ser reconhecidos como as demais famílias (sic). Aí foi “pau na moleira”. É claro que a pergunta teve caráter provocativo, mas havia algo a mais por trás disso. A candidata do PSOL que não é boba nem nada sabe do poder que o “lobby gay” goza atualmente na imprensa, na OAB e nos poderes nacionais constituídos. Sabe que o Brasil atual é um terreno fértil, infelizmente, para o politicamente correto e frivolidades, e também sabia que ao contrário dos três principais candidatos que escorregam igual quiabo, Levy é um homem autêntico. Era a chance de tirar uma cas...
"Se o mundo for contra a verdade, eu irei contra o mundo!" (Santo Atanásio)